Se eu procurasse uma imagem do nosso planeta para ilustrar a Sinfonia no. 1 de Mahler, diria que qualquer uma caberia, das mais belas ou ao não. Em se tratando de imagem interior -mental- para igual propósito, é mais fácil ainda, bastaria o vazio, o nada, o anterior à criação artística e, deste modo, seguindo o maestro, o Grande Maestro, integrar-se à audição músical em estado de co-autoria, o restante decorre. (JRT)
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