A natureza e sua expressão é muito mais sutil que possamo imaginar(JRT)
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Jairo Ramos Toffanetto JRToffanetto Toffanetto Jairo Toffanetto
O prédio da CICA Companhia de Conservas Alimentícias
Construído em 1941
Foi o primeiro Arranha Céu da Cidade de Jundiaí
aleatório
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Uma rosa aberta qual janela pra o Céu imaginário do poeta
Abstração ao suor Realidade
Ele não obstou o azul Royal de sua tinteira
pétala Royal que o levou em voo imagético.
Chamou-a de Poesia
Dela, reluzente olhar, piscou-lhe
Madrinha de todos em subjetividade lírica sob a lira
ancianica . _JRToffanetto
e muito mais, nem menos, estão
no céu azul etéreo
Aquela pétala royal que pra lá o levou,
trouxe-o de volta só depois
da última demão no tampo daquela ancianidade lira.
_JRToffanetto
Cabe um poema no ponto,
no ponto do silêncio.
Retiro poético em labor literário, raios iluminados, coloridos
Pauta grou da vez à beira rio Jundiaí.
Alguns o conhecem por Saracura. O Yuri pesquisou e encontrou:
Tapicuru-de-Cara-Pelada.
_JRToffanetto
Instantâneo fotográfico:Yuri (Ulrich) Toffanetto
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No peito do poeta canta uma cigarra
Para ela, o verão é permanente.
Por todo temporão, junto da arque Poesia etérea, harmoniosa.
O poeta, compondo poemas de dentro ou fora ao tempo todo, Segue vidrado na Poesia presente em tudo que seus pés alcançam que vibra ao olhar. Atento ao versejar, suave trovejo trova-o compondo-,o antes do diálogo rascunho, pratica essa até que reflexões estejam sob domínio de traz pra frente, o início. Do fim p\ra o começo _JRToffanetto
Que mais? Menos.
Chegados da borda do Uno versos que,
Com chave diferente abriu o Domus, lar constelar
Muitos se levantaram do berço poético,
Do cognitivo perceptivo, sentido, o ideal construído sob princípios eternos. Sem fazerem jus, vieram pra Terra dos sonhos da confraria entre elas, estrelas.
Quem sabe, um dia, voltem por merecimento
para o Domus Constelar genésico _JRToffanetto
a Poesia a cada passo.
Muitas vezes me afasto da composição poética,
Mesmo tudo no Todo
Um poema é à parte, um quinhão por direito.
Afasto-me como prática para atingir novos poemas. Dá-me vigor a me fazer penetrar nele, clímax de uma festa essencialmente por liberdade poética.
Sinto o Ártico em desgelo. Milhares de anos escorregando para o
imenso oceano. A humanidade errática, insana, vem acabando com o Ártico.
Deixan seus próprio ambientes sob constante ameaça destrutiva, aterrorizadora, comprometendo presente e futuro a caminho do Fim do Mundo, e, com ele, o fim dos egoístas, dos acéfalos, cobertos do sol, da lua, deste céu azulzisimo.
Prepotentes sem cabeça.
_JRToffanettofs.
Palavras,
conjunto de letras agrupadas
o
dhipopéticos Sagitário à fora. pois este detesta sentir-se citado por gente indefinida,Vagas...presunçosas...
metidas à pseudo intelectualidade (aparente) Não passam de pobres humanoides. Ou melhor, um robô em pane. em permanente e cansativa repetência do que acham correto. em acordo com sua programação de livre escolha.
_JRToffanetto
Entreverosverbos se estendendo pela linha do poema em construção.
Olhar versificado'eutrófico. repassando-os.
Entrevejo versos, sujeitos à impreterível
reordenação poética
Escape de valores relativos, insuficientes
Versos de poetas doentes, sem sentido, insatisfatórios
no! oco sem retorno
Assim
Digo aos beligerantes porteiros dos infernos!! !?
00h30 APAAGA!, NÉ!?
NANINANÃO! Saia do banquete e vá tomar banho
tá emanando enchofre,
Mau cheiro do diabo posto pra fora do Céu