The Crown of Ariadne - R. Murray Schafer - Rosanna Moore, harp

Rosanna Moore, harp

Recorded by Michael Sherman 

Part 2 - performance! Part 1: https://www.youtube.com/watch?v=hDPXW...

Doctor of Musical Arts Lecture Recital Hatch Recital Hall 9/9/2017

Fernanda Mendes, Top Model

 O que dizer da beleza feminina quando nela estão todos os predicados? 

Nos olhos abertos ou fechados: Simplicidade, Inspiração, Pureza, Espontaneidade, Encanto... o dia azul e... fotografá-la.(JRToffanetto)

renatamatsuomakeup

 Fotografia: Japa Girl

: @afermendesoficial

Maquiagem: Fernanda Mendes

Hair @adam_amancio

Job para @phplexbrasil

pós Edição: JRToffanetto 

Clique para ver a imagem completa 

Fragmento de um Agon de T.S. Eliot (Trecho escolhido por _JRToffanetto)

ÁGON

by Joaquina Grilo | Dez 29, 2009 Termo proveniente do grego ágon, que significa luta, competição, disputa, conflito, discussão, combate, jogo, e que tem as suas raízes na Antiga Grécia 

A canção de Wauchope e Horsfall

Debaixo do bambu

Bambu Bambu

Debaixo do bambual

Dois vivem como um 

Um vive como dois                                                   

Dois vivem como três

Debaixo do bam

Debaixo do bu

Debaixo do bambual

Onde cai a fruta-pão

E o pinguim faz um sinal

E o som é o som do mar

Debaixo do bam

Debaixo do bu

Debaixo do bambual

Onde as moças de Gauguim

à sombra de uma figueira

Traja vestes de palmeira

Debaixo do bam

Debaixo do bu

Debaixo do bambual

Diz-me em que sítio do bosque

Comigo queres flertar:

Debaixo da fruta-pão, da palmeira

Ou debaixo do bambual?

Qualquer antigo arbusto me convém

Qualquer antigo bosque me dá gosto e fascina

Qualquer antiga ilha se ajusta ao meu estilo

Qualquer ovo cru

Qualquer ovo cru

E o som do mar de coral

Dóris:

Não suporto ovos, jamais os tolerei;

E em tua ilha de répteis decerto não viverei.

Ó minha menina das ilhas

Ó minha menina das ilhas

Seguindo estou para contigo estar

E ao ócio sem remorso me entregar

Se quer um trem nos resta que esperar

E se chover à casa não iremos

Flores de hibiscos juntos colheremos

Não por minutos, mas horas a fio

Não só por horas, mas por toda vida

diminuindo :

    E a manhã

    E a tarde

    E o meio-dia

    E a noite

    A manhã

    A tarde

    E o meio-dia

    A noite

Dóris: 

    Isto não é vida, isto não é vida.

    Antes preferiria estar morta.

Sweeney:

    Isto é que é  vida. Apenas isto

Dóris:

    Isto o quê?

Então o que significa a vida?

Sweeney:

    A vida é a  morte

> Fim do trecho escolhido

Fonte:

Coleção Saraiva de Bolso

Sugestão de Yuri (Ulrych) N. Toffanetto:

POESIA 

T.S.ELIOT

TEXTO INTEGRAL

Coleção Saraiva de Bolso

XZ-2 Sonhar!!., pois Sonhe! foto/edição_JRToffanetto

Arte Grafite em 22/Janeiro/2022. Vila Mariana/SP/BR

Pirâmides de Quéfrem, Quéops e Miquerinos nos arredores de Cairo, Egito

Novas atualizações de JRToffanetto

em www.poemas-de-sol.blogspot.com 

#1008 Haicai> Ahh.!. Esses poetas...

Sobre todo galho

Cantam o Eterno os poetas.

Ah....Voam acima do peso

_JRToffanetto

XZ.1 Fotografia Abstrata _JRToffanetto

 

# Haicai 1007 Compreendendo _JRToffanetto

#(2-5-5-5)Haicai 1007 

Compreendendo 

Hoje eu

Não grito nem brigo.

Vim poeta, eu canto

Versos do reverso.

_JRToffanetto

Águas Calmas, o lago. Pindamonhangaba 15/09/2018/SP _fotoJRToffanetto

Tão dentro quanto fora...

Eternamente

"Setor Texto Délfico" Murilo Mendes em seu livro Poliedro "Setor Texto Délfico"

Alguns textos:

> O grande cego escuta a equação, desce na diagonal, sobe no triangulo.

> Paralelas e tangentes alegrias da construção geométrica.

> A prosa provém da digestão de Orfeu.

>Acontece que Deus mandou discar um número, mas o telefone está ocupado:

outro recebe a mensagem.

>Se Orfeu não se voltasse, Eurídice passaria a inexistir.

> (Vico) Primeiros tempos do mundo. O silencio desdorme, gera filhos explosivos do silencio, a metáfora, a onomatopeia. 

>As esferas dormem. Os triângulo vigiam.

> Não se habituando ao novo modelo do vento, aquele pássaro resolve emigrar.

> O invisível esconde-se no visível.

Companhia das Letras

Companhia das Letras

                                              Companhia das Letras

Jdí Quadrinhos 28/11/2018 Notável Eletricista

 Ao lado direito do Viaduto Sperandio Pelliciari sentido Vila Arens 

ELZA SOARES, A RAINHA DO BEBOP

 Filme curta metragem da série : Projeto Memórias: Velhos Nomes, Novos Talentos, onde é retratada a vida da cantora ELZA SOARES. Nesse filme interpretado pela atriz Graziella Amaral. Realização da Oficina de Artes Rosina Pagan. Idealização e Direção de Dimas Oliveira Junior. 2017/SP

Murilo Mendes _Cantiga de Malazarte

Cantiga de Malazarte

Murilo Mendes

Eu sou o olhar que penetra as camadas do mundo,

ando debaixo da pele e sacudo os sonhos(...)

Pena de Maritaca Abstrata _JRToffanetto

Pot-Pourri - Elza Soares & Miltinho

Boogie Woogie Na Favela / Bonitão / Eu Quero Um Samba / Pour Quoi (Essa Nêga Sem Sandália) (Denis Brean / Marino Pinto e Mário Rossi / Haroldo Barbosa e Janet de Almeida /

Caco Velho e Jadir de Castro)

Elza Soares e Miltinho - Samba do Zirigidum - 1997

 Elza arrasa ao lado de Miltinho no Prêmio Sharp de Música, homenagem a Jackson do Pandeiro em 1997

(publicado neste blog Poemas-de-Sol em 30 de agosto de 2013)

Data de falecimento: 20 de janeiro de 2022 (morte natural)

Local de falecimento: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Passagens na Noite Alta

Semáforo em Avenida Fernando Arens Jundiaí/SP

 

EDDIE HENDERSON - Inspiration VL

Personnel:

Piano – Kevin Hays Soprano Saxophone – Grover Washington, Jr. (ts: 2,4) Trumpet, Flugelhorn – Eddie Henderson Vibraphone – Joe Locke Bass – Ed Howard Drums – Lewis Nash New York City 1994

 

01 Surrey With The Fringe On Top 00:00 02 I Remember Clifford 06:55 03 Jinriksha 14:00 04 Oliloqui Valley 20:00 05 When You Wish Upon A Star 29:28 06 Phantoms 35:22 07 On Green Dolphin Street 44:35 08 If One Could Only See 49:48 09 Little B's Poem 57:22 10 Peresina 01:03:13

O fotógrafo de rua _texto _fotoJRToffanetto

TERÇA-FEIRA, 27 DE AGOSTO DE 2019

Jdí Q. Carros 2 - Máquinas _fotoJRToffanetto

Uma máquina é movida a álcool, gás ou gasolina. A outra máquina, em São Paulo/SP, p.ex., é movida por  "café puro" ou "café preto", ou pelo indefectível "pingado" (café com leite) como aditivo mais seguro. Ao contrário disso, o fotógrafo de rua apenas conjuga o presente do indicativo. _JRToffanetto

Esperando Deus (2018) _fotoJRToffanetto

 Viaduto Sperandio Pelliciari, Jundiaí/SP/Br

#HAICAI 1005 - Destes Poetas.!. _JRToffanetto

 #1005 .!.

Poetas sob estrelas 

Remam versos até à foz, 

À Poesia Oceânica 

 JRToffanetto

Duas vilarenses indo para o endereço escrito no papelzinho na mão de uma delas. Texto _fotoJRToffanetto

Rua Barão do Rio Branco, conhecida como

"Rua da Estação Ferroviária", Jundiaí, 08/Dezembro/2018  

No alto da Vila Arens, vi as amigas conversando ao descer a Rua Olavo. Ultrapassei-as e, certo de fotografá-las, virei intuitivamente a primeira à direita. Entrei numa lojinha onde, com a câmara  em zoom, esperei pelas duas moças. Enquanto isto, do outro lado da rua, pedestres compunham cenas de fundo. Ao notar uma mulher imóvel para saber o que eu iria fotografar, Neste segundo, observei  que uma pessoa de roupa preta avançando pela calçada à frente dela. Esperei-a passar entre as duas e... clickt. Ponto final da aventura por uma foto de rua. Abaixei a câmara para ver a resultante de tanta adrenalina em tão pouco tempo. 

Ainda: a mulher continuava paralisada contra a parede. Esperava que eu olhasse para ela, e quando, saiu volteando a cabeça pra lá e pra cá, como querendo marcar em mim sua reprovação diante do sucedido. Seja o que for, tudo contribuiu para este instantâneo. Para finalizar, digitei Jdí Quadrinhos JRToffanetto no Google e ele me puxou  a postagem com esta foto em meu blog 

www.poemas-de-sol.blogspot.com JRToffanetto

#Haicai 1004 Poemas Cantantes

#1004 (4,7,6)

Poemas cantantes, 

Da infinda, Eterna Poesia 

 De brisas inspirantes* **

JRToffanetto

Notas:*inspirantes(francês)

**inspirador (português)

> o mesmo significado em ambas línguas<

Poemas, apenas cintilações da Poesia _JRToffanetto

cintilações da Poesia 

Poemas, apenas cintilações da Poesia 

Poetas dão expressão ao que dela sentem

Traçam o que não cabe em versos.

Intentam tangibilidade ao intangível. 

Levam a outros o que vem à tona 

qual peixe que é lago. Qual rio 

desde as fontes a correr por seixos divinais, 

Da Poesia, poemas cantantes, brisas suspirantes. 

Remam os poetas. Querem o céu pra terra. 

até se encontrarem com as grandes águas,

um dia.

 poetas remam versos, suspirando brisa no meio do lago

atraídos,

Remam a novos poemas presentes por ela

Poetas criam asas, alçam voo a cada passo

dos seus pés de terra para olhos de Céu

Escrevem, da linha torta, endireitando-a

com novos horizontes trazidos pelo  sentir

.

DOMINGO, 4 DE NOVEMBRO DE 2012

Poetas - peixe fosforescente - Poesia - inferno - maritaca - borboletas - asas...

O poeta vai buscar palavra aonde não há nenhuma.

                                                                                                            Google Imagens

Mergulhar no lago é preciso.

Dar brilho às estrelas não é prerrogativa só de poetas do lago .

Não busca o fundo da verdade. Ela vem à tona qual peixe que é lago, o lago que é peixe.


De calcanhares molhados, escreve o que não sabe, descobre. Vem com a brisa que a tudo varre, assopra-lhe desde as canelas.

Quer o céu pra terra em suas preces versos no meio do lago.


...Em pequenos goles, o poeta bebe lago piscoso. Frescor líquido na ponta da língua.
Um poema apenas diz da Poesia. Dando forma artística ao sentir, um grafar que vem de tempos imemoriais tentando passar por um furo no tempo.
...
A Poesia é mais quente que o inferno. Do lado de fora, o demônio não conseguindo entrar, fica a morrer de frio, sozinho e acabrunhado. Cabrunhão é como popularmente o diabão nos dias de hoje ainda é chamado.
...
Quanto mais alto voa o pássaro mais ele some no céu.

Pássaro não cochicha nada nos ouvidos do poeta, canta dentro. Eu mesmo escrevo com maritacas voando e gralhando acima do telhado que me cobre.

Ainda é preciso pés de terra pra olhos de céu. Voar é preciso.

Se maritacas em bando fazem estardalhaço sonoro em pleno voo, é pra que tiremos nossos olhos do próprio umbigo e olhemos para o céu.

Quem saiu com essa de que "os poetas caçam borboletas nas nuvens" foi um poeta, pena que o inferno nunca pôde entender isto, do contrário saberiam o que as asas das borboletas dizem. É preciso asas para ler asas.

Pássaros e poetas tem encontro marcado no sétimo lago.


A humanidade é de poetas. Basta que deixem de se iludir, deem sim para a vida e se abram para ver. Neste dia, seus sentidos ganharão asas mas... quem quer voar

LARRY YOUNG _Groove Street 1962 (Rua do Bosque)

Larry Young - organ Bill Leslie - tenor saxophone Thornel Schwartz - guitar Jimmie Smith - drums

#Haicai 1003 - Para voar _JRToffanetto

# 1003

(Voar é preciso)

Pra olhos de céus,

Coração mandou dizer:

Pés de terra, ainda.

_JRToffanetto

Nenhum dia nasce quadrado. Fotografia e texto _JRToffanetto

10/01/2022, São Paulo visto no sentido da Av. Rubem Berta

Olhando para o céu,

Nenhum dia nasce quadrado,

Especialmente pra você de olhos abertos. 

Pois pegastes no sono com estrelas ao infinito 

logo acima do telhado. Todas elas. _JRToffanetto

Relembrando JundiaíQuadrinhos274 _fotoJRToffanetto

 15 de agosto de 2019 Rua Campos Sales

Sabe dizer que carro e modelo é este passando junto ao guarda corpo?

 _fotoJRToffanetto na Marginal do Rio Jundiaí/SP

publicada em "Jundiaí Quadrinhos", 27 de agosto de 2019

Nuno Mindelis - Blues On The Outside (Special Guest Double Trouble) (1999) - Full Album

Indicação de Yuri Ulrych

Tracklist: 01) The Grass Is Greener 00:00 02) In Trouble 04:40 03) I Know What You Want 10:10 04) Walk Away Baby 15:23 05) Dirty Litle Toy 20:10 06) Spinning Wheel 25:34 07) It Just Can Be Love 29:38 08) Motorhead Baby 33:55 09) More Hugs 38:48 10) I Don't Wanna Be Your Nightmare 40:41 11) Never Sell Your Soul 43:58 12) Nine To Nine Blues 50:25 13) Blues On The Outside 53:45 14) No Matter Where 57:50 15) Never Off With The Blue 1:02:18

Eno/Moebius/Roedelius - After the Heat [Full Album]

Artist

Brian Eno/Moebius/Roedelius/ Dieter Moebius and Hans

- Joachim Roedelius

Album After the Heat Release Date1978 Label Skyclad Time40:19

Tracklist 1."Oil" – 0:00 2."Foreign Affairs" – 4:18 3."Luftschloß" – 7:47 4."The Shade" – 11:03 5."Old Land" – 14:14 6."Base & Apex" – 18:29 7."Light Arms" – 23:04 8."Broken Head" – 24:35 9."The Belldog" – 30:02 10."Tzima N'Arki" – 36:19

 

Eu não viveria, não viveria _JRToffanetto (2011)

 Nascesse eu sem coração,

indiferente poderia

ver os céus sem querer voar,

passar ileso às lições que a vida ensina,

não sentir a dimensão das almas,

ler poemas universais como a um folhetim,

porque eu não sorriria, não choraria,

e por ainda não ter-me conhecido

eu não viveria, não viveria

                                 Jairo Ramos Toffanetto

Nota: Eu não viveria, não viveria foi

escrito e publicado em 12 de janeiro de 2011

# Haicai 1002 (2022) A Semente Divina _JRToffanetto

 # 1002

Semente Divina, 

Desejável centelha em nós,

Brilhará em todos até

Os Confins do Cosmos.

_JRToffanetto

Jdí, 12.01.2002

WILLIAM BLAKE "O lírio"

         O lírio

 A Rosa modesta eriçou um espinho,

A  humilde Ovelha um chifre ameaçador;

E o Lírio branco num deleite de Carinho,

Nem espinhos ou ameaças, mas a luz e o esplendor.

William Blake

Arte Grafite (Muito, Acima)) _fotoJRToffanetto em 28.12.2021 em Vila Mariana, São Paulo/SP

Desta vez não vou comentar, 

deixo para o sentir de cada um

deparando-se com ele tal qual 

no caminhar pela Vila Mariana SP/SP

 

A folhagem  é do chão da praça, tão verde 

quanto o das árvores do entorno.

Cyrille Verdeaux ‎– Moebius (1981)

 00:00 - 28:34 01 Moebius (Side A) 28:34 - 57:21 02 Moebius (Side B)

Side A: Music Land, Paris 00:00 A1 Untitled 03:19 A2 Untitled 08:49 A3 Untitled Artwork [Cover Art] – Cyrille Verdeaux Cello – Jonathan Kramer Composed By, Arranged By – Cyrille Verdeaux

Electric Piano [Fender Rhodes], Synthesizer [String, Arp2600, Prophet 5], Grand Piano, Organ – Cyrille Verdeaux; Violin – Didiar Lockwood*, Irene*