Nascesse eu sem coração,
indiferente poderia
ver os céus sem querer voar,
passar ileso às lições que a vida ensina,
não sentir a dimensão das almas,
ler poemas universais como a um folhetim,
porque eu não sorriria, não choraria,
e por ainda não ter-me conhecido
eu não viveria, não viveria
Jairo Ramos Toffanetto
Nota: Eu não viveria, não viveria foi
escrito e publicado em 12 de janeiro de 2011
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