sábado, 31 de maio de 2014

G.F.Haendel - Water Music


 

 Uma orquestra sobre o rio Tâmisa à pedido do rei George. Ele gostou tanto que, com os músicos já exaustos, ele continuava desejando ouví-la novamente.
 
 

Pat Martino - "Lazy Bird" - "Oleo 1 e 2"


Artista: Pat Martino, álbum East (1990)

 
Em festival de jazz.
  
 
Pat nasceu em 1944 no sul da Filadélvia/EUA
 

PAT MARTINO -- DEEDA (1976)


 
In 1980, Martino underwent surgery as the result of a nearly fatal brain aneurysm. The surgery left him with amnesia, leaving him, among other things, without some memory of the guitar and his musical career. With the help of friends, computers, and his old recordings, he made a recovery, and learned to play the guitar again.

Pat Martino, hoje.
 

sexta-feira, 30 de maio de 2014

NELSON GONÇALVES - MANICURE (Sambas, "Os 10+ de Fernando José Colin)

Escreveu Fernando J. Colin sobre sobre este samba: 
"MANICURE" por NELSON GONÇALVES, de ADELINO MOREIRA. Samba lento, conhecido como samba-canção, muito bem orquestrado. Nelson Gonçalves foi o principal intérprete do compositor Adelino Moreira. Eu o cantava junto com Joaquim do Pandeiro no bar da Av. Fernando Arens esquina com a R. Maestro Fredico Nano, ao lado da Escola Paulo Mendes Silva (Vila Progresso). Bons tempos. 
Fernando, que boa lembrança... as cantorias nos bares... muito comuns pelo que vi nas décadas de sessenta, setenta e meados de oitenta. Até hoje elas se sucedem, mas esporadicamente. Via-as desde a infância. Muitas delas começavam como roda de choro e, a pedidos, viravam rodas de samba. Ouvi e admirei muitos cantores tonitroantes. Cantavam até em barbearias. Tenho memórias daquilo se tornar uma verdadeira festa de rua. Depois eu os via pedalando uma bicicleta, outro na feira, outro com macacão de metalúrgico, no ponto de ônibus, e assim por diante. Eram-me um mistério do cotidiano, mas divinais artistas do canto brilhando a partir do cair da tarde.

 
Ao acessar pelo blogue "Vídeos do YouTube" surpreendi-me com uma lista quilométrica do Nelson, menos o samba em questão. Encontrei-o fora do blog, no YouTube, e com mais de doze mil acessos. Incrível como, em se tratando de Nelson Gonçalves nos dias hoje, ou tantas décadas depois dos seus sucessos, doze mil acessos significam uma quantidade irrisória, impedindo "Manicure" de aparecer. Falecido recentemente, Nelson Gonçalves continua extremamente popular entre nós.  (JRToffanetto)

1. Este é segundo samba por mim escolhido na lista dos dez sambas preferidos de Fernando Colin, o primeiro foi "E Você... Não Dizia Nada - Gilberto Alves .
2. Sobre Nelson Gonçalves (biografia, cds recomendados, etc)  http://www.mpbnet.com.br/musicos/nelson.goncalves/
"Este país não tem memória. Alguém sabe quando morreu Chico Alves? É por isso que quero ser cremado: pra ninguém fazer xixi na minha campa" Nelson Gonçalves, inconformado com o tempo de hoje.
3. Adelino Moreira (biografia):http://www.dicionariompb.com.br/adelino-moreira/dados-artisticos

O samba entre o sagrado e o profano (mini Ensaio)


Google Imagens

Pra mim o samba pode ser entendido ou definido assim: 
 
Os negros se unificavam nas religiões fetichistas de origem , e no profano (o samba, a diversão)  interagiam no cotidiano do meio ambiente à sua volta, velado durante a escravatura, expressando seu sentimento musical, sua origem, sua ginga, seu gosto pelas cores, sua alegria de viver com ou sem dor. Décadas depois o meio se modificara, rendera-se contagiado pela sua música, aculturando-a. Por serem matriarcais de origem, de caráter inofensivo porque afetivo, os negros fizeram mais que aculturação: uma fusão que gerou o novo brasileiro, cujo perfil, o melhor deles, pois são tantos, independe de raça ou cor de origem: a graça, a alegria de viver e, para estes, os contrários também são motivo de samba. Tudo dá em samba, até o rock and roll entra na roda de samba, pena que no presente, em referência ao meio político mais do que chimfrim em que vivemos, o que é "cambada" o trocaram por pizzas. O Genoíno (o do dinheiro nas cuecas) só pode estar comendo pizzas na cadeia e, creio, em companhia do "escadinha" . (JRToffanetto)

Nota 1: Quem desejar conhecer um pouco das múltiplas formas de samba, leia o de "Ensaio do Samba" de Juvino Alves dos Santos Silva, em arquivo PDF, acesse: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revteatro/article/viewFile/4325/3237
Nota 2, Acompanhe os "Os sambas preferidos do Fernando (os 10+) http://poemas-de-sol.blogspot.com.br/2014/05/e-voce-nao-dizia-nada-gilberto-alves.html e também "Fernando, uma enciclopédia do samba, da MPB, do chorinho... http://poemas-de-sol.blogspot.com.br/2014/05/fernando-uma-enciclopedia-do-samba-da.html 
 

quinta-feira, 29 de maio de 2014

MAYA ANGELOU faleceu ontem, aos 86 anos.

Escritora e ativista morreu nesta quarta-feira, aos 86 anos; políticos e figuras da cultura manifestaram pesar em todo o mundo.

Não deixe de ler a tradução do poema "Still Rize" de Maya Angelou: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/05/1461284-leia-traducao-do-poema-still-i-rise-de-maya-angelou.shtml

Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça mau, a vida continua e será melhor amanhã.
Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da forma como ele ou ela reage em três situações: num dia de chuva, com bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal.
Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes, vais sentir a falta deles quando sairem da tua vida.?
Aprendi que "fazer pela vida"não é o mesmo que "fazer uma vida?
Aprendi que a vida às vezes dá-te uma segunda oportunidade.
Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de "apanhador" em cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar(devolver) alguma coisa.
Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto, normalmente tomo a decisão acertada.
Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor.
Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém, as pessoas adoram um abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito para aprender.
Aprendi que as pessoas esquecerão o que disseste, esquecerão o que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir.

Reportagem de "O Globo": http://oglobo.globo.com/cultura/personalidades-lamentam-morte-de-maya-angelou-12633861

quarta-feira, 28 de maio de 2014

E Você... Não Dizia Nada - Gilberto Alves


SAMBAS PREFERIDOS
DE FERNANDO COLIN (os 10 +)
http://poemas-de-sol.blogspot.com/2014/05/fernando-uma-enciclopedia-do-samba-da.html 



Samba de Jorge Martins em parceria com Jorge Saccomani
e Hélio Sindo, de 1962, lançado por Gilberto Alves
no LP "Gilberto Alves de sempre"
 
Carioca do Méier, Gilberto Alves Martins (1915-1992) formou-se na escola musical das serestas de rua, extinta quando a bossa nova levou gargantas e violões para dentro das casas.

Paulo da Portela, Heitor dos Prazeres, Gilberto Alves, Bide e Marçal. Esta foto histórica reúne além dos quatro compositores,um grande cantor hoje infelizmente desconhecido pela maioria das pessoas. Gilberto Alves que pode ser considerado o primeiro cantor a gravar samba-enredo.

Fernando, uma enciclopédia do samba, da MPB, do chorinho... (Crônica)


SAMBAS PREFERIDOS DO FERNANDO (os 10 +)
 

Crônica de apresentação

Antes de postá-los, cumpre apresentar meu amigo Fernando José Colin, ao qual agradeço, desde já, os dez sambas de sua preferência ao meu pedido.

Conheci-o recentemente, pouco mais de um ano. Um inteligente gerente comercial e, sobretudo, afável a todos, daqueles que sempre tem tempo para atender quem quer que seja. Sempre o vejo  tomando decisões rápidas e fáceis para questões aparentemente tensas ou complicadas, tratando a todos com respeito e grande espirituosidade, fazendo links bem humorados e de forma que todos aprendam que vale a pena trabalhar dando o melhor de si próprio para a satisfação do outro e, especialmente, do cliente. Um perfil do brasileiro que eu aprendi admirar desde a infância e reconhecê-lo ou não nas pessoas.

Mas foi com a música popular brasileira que eu o conheci melhor. Sabe muito de samba, chorinho e das mais antigas e esquecidas canções brasileiras. Quando eu o consulto, p.ex., sobre tema do qual não me lembro da melodia, bastam algumas palavras para ele a declamar e, depois, avivar minha memória cantando um trecho. Diz-me ou autor e os cantores que fizeram sucesso com ela desde a velha guarda. Para dados mais precisos, ele consultava o Sr. Lauro Colin, seu pai, falecido recentemente, dizendo orgulhosamente “ele tem uma memória fantástica da MPB, amanhã eu te trago a resposta”. Bem, nisto temos algo incomum, pois a mesma relação pai e filho se sucedeu comigo. Até à década de setenta, a MPB era a nossa principal identidade nacional. Falava-se mais sobre ela do que sobre futebol, pois, com este último, não dava para assobiar.

Recentemente eu postei “Adeus Batucada” (de Synval Silva) elegendo-o como o maior samba de todos os tempos, e creio que em razão da magistral interpretação da cantora Célia, e nisto, despertou-me o desejo de saber os sambas preferidos do Fernando. De bate pronto ele soltou dois sambas marcantes, belíssimos, e um deles desconhecido por mim. Dizendo-me que lhe era difícil por estes sambas na frente de tantos outros igualmente, pedi-lhe, então, que me selecionasse uns dez para eu os compartilhar em meu blogue. “Tá bom, respondeu-me ele. Mas não os coloquem em ordem numérica”.

Enfim, tenho a lista comigo, e para cada um deles ele conta certo particular, uma efeméride, e assim por diante. Se os amigos gostarem deste feito, creio cumprida minha missão de compartilhar um pouco da riqueza de nosso samba, do nosso povo, o qual já foi aclamado de povo feliz, e o Fernando, eu, e tanta  gente somos testemunhas vivas disto.

1.       Ainda cabe dizer que o Fernando me deixou livre para escolher este ou aquele intérprete para cada samba. Neste particular, meu gosto pode coincidir-se com o dele ou não, e o mesmo em relação aos amigos deste blogue.  

2.       Depois de uns dias com a lista na mão, perguntei-lhe para que repetisse de cabeça os dez sambas escolhidos. Respondeu-me que “agora agora eu faria uma outra lista, ou à cada vez em que eu tivesse que fazê-la, pois sempre me cai um samba sobre outro.

3.       O primeiro samba já sai na próxima postagem. Aguardem

Jairo Ramos Toffanetto

terça-feira, 27 de maio de 2014

Yuri Ulrich - Intervenção Urbana

FotosJRToffanetto
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O Yuri, meu filho (22), chegou em casa no finzinho da tarde de hoje me dizendo assim:
- Jairo, tô correndo pra faculdade. Pegue a câmera e vem comigo até a Pça. Getúlio Vargas. Tem um orelhão no chão e quero fazer uma intervenção urbana com ele pra depois apresentar na Faculdade.

 

 
 
 
 

Carmen Miranda-Tic Tac do meu Coração


Carmem Miranda foi uma das primeiras pop-stars (samba-star?) musical que o mundo conheceu e que fez escola nos E.U.A para as décadas seguintes e até o presente. Lá brilhou por duas décadas cantando em português . Um feito notável.

Acompanhamento de
Benedicto Lacerda e Seu Conjuncto

TIC-TAC DO MEU CORAÇÃO
De Alcyr Pires Vermelho e Walfrido Silva
(lançado em setembro de 1935)

O tique-tique tique-taque do meu coração marca o compasso do meu grande amor Na alegria bate muito forte Na tristeza bate fraco porque sente dor O tique-tique tique-taque do meu coração marca o compasso de um atroz viver É o relógio de uma existência e pouco a pouco vai morrendo de tanto sofrer (bis)

Meu coração já bate diferente
Dando sinal do fim da mocidade
O seu pulsar é um soluçar constante
de quem muito amou na vida com sinceridade




 

Eduardo Souto - O Despertar da Montanha

Eduardo Souto o chamava de tango de salão,
mais próximos ao choro
 
 

"Você acaba de fazer o seu "Danúbio Azul", disse o professor Guilherme Fontainha a Eduardo Souto, quando este lhe mostrou, ao piano, "O Despertar da Montanha". Peça essencial do repertório pianístico brasileiro, típica dos saraus do início do século XX. "O Despertar da Montanha" é a obra mais conhecida de Souto. Lançada no tempo das partituras (1919).

Eduardo Souto (1888-1942)



domingo, 25 de maio de 2014

Charlie Parker - I've Got Rhythm


Jazz com o mito do sax alto


O fim está próximo (Crônica sobre a urbe)

FotosJRToffanetto
(entre marcó e maio de 2014)
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É o apocalipse na cidade de Jundiaí

Vila Arens
 
que cresce na vertical,
 
Chácara Urbana

emparedando o céu, o horizonte.
 
Rua Pirapora
 
É o fim do olhar na horizontal.
O antigo não está inserido no olhar de hoje,
é o fim do seu perfil.
O que se viveu está morto.
Sobraram pedaços, teimosos pedaços.


O grotesco vem do abandono.
Impera as trevas.
Viva os urbanóides.


Ninguém olha ninguém vê,
nem sentem.

Av. Dr. Olavo Guimarães

Só ficaram os frontispícios. Ruína por dentro. E pra que?

Rua Pirapora.

Já que história não dá dinheiro, vamos jogar no lixo a de Jundiaí
que vem de 1615, uma das cidades mais antigas do Brasil.


No presente, o antigo é velho, passa-se por cima.
Pra que o isentar de impostos? Com mil diabos,
a cidade é governada pela pobreza de espírito.
Uns pobres diabos se arranjando na vida.
Às custas de quem estes novos apaletoados usam Armani
e sapatos de cromo alemão?
Jundiaí e seu povo merece isto?

 
Ah, merecem.
Ôh que merecem.
 
Imagem da artista Sarolta Ban (Budapest)
 
É preciso pagar o preço
sem se esquecer do IPTU.
 
(JRToffanetto)

Caetano Veloso e Gal Costa - Minha Senhora




Proto deusa universal brasileira, uma muher de verdade

FotoJRToffanetto
23.05.14 - 16:33h - Jundiaí/SP
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Proto deusa universal brasileira
uma mulher de verdade

Fiquei curioso ao ver uma pessoa descendo o quarteirão com uma coisa colorida no alto da cabeça. Seria um chapéu maluco, algo performático?  O que era? Eu podia esperar de tudo, menos o que logo mais passaria à minha frente.
Procurei um local para me sentar, sair da calçada, da cena. Preparei a máquina fotográfica. Fiz um teste de imagem disparando a câmera do joelho. Planejei registrar uma imagem sem minha interferência externa. Tudo isto foi muito rápido. No tempo exato ela apontou diante do enquadramento que eu não acompanhava pelo visor... e pronto: “clact”.

 
A imagem pertence à nossa identidade brasileira.  De onde ela vem? O que leva? Aonde vai? Para que esta senhora carregasse sobre a cabeça uma sacola com tamanha segurança, significa que ela já foi e voltou do rio levando, do mesmo modo, trouxas e mais trouxas de roupas para lavar, e estas, muito maiores e pesadas. Significa que ela veio de algum lugar distante aqui, de algum rincão do país.  

 
Para ela não existem meias palavras ou meias verdades, tolas vaidades ou tantas mazelas e futilidades a preencher o vazio de cada dia. Depois dela, as demais mulheres que passaram pela calçada me pareceram cópia uma das outras. Meu campo de visão estava fortemente marcado por aquela feminina identidade de aço que passara diante de mim.

 
Ao dar “zoom” na imagem, vi a proto deusa brasileira universal, uma mulher de verdade. Pelo que sei e pelo que nem sei, não estou vendo “coisas”.
JRToffanetto
 

sábado, 24 de maio de 2014

Robson Miguel - Abismo das Rosas (Américo Jacomino, o canhoto)



 
Canhoto (São Paulo, 1989-1928) 
O grande violonista Canhoto (Américo Jacomino) tinha apenas 16 anos quando compôs "Abismo de Rosas", em 1905. A composição era um desabafo a uma decepção amorosa, pois o autor acabara de ser abandonado pela namorada, filha de um escravo. Canhoto realizou três gravações desta valsa: a primeira, com o nome de "Acordes do Violão", lançada no disco Odeon número 121249, em meados de 1916; a segunda, já como "Abismo de Rosas", no disco Odeon 122932, em 1925; e, finalmente, a terceira no disco Odeon 10021- a que fazia parte do suplemento de agosto de 1927, um dos primeiros da era da gravação elétrica no Brasil.
 
A valsa instrumental Abismo de Rosas é um dos clássicos do instrumento, até hoje interpretada por violonistas brasileiros das mais diversas escolas. Considerada por muitos como a mais bela melodia da musica brasileira. Célebre valsa do cancioneiro popular, mas que pode ser considerada uma obra prima da música clássica.(João do Sul)

A intimidade do Cosmo (Fotopoema)

FotosJRToffanetto
24.05.14 - 12:10 h
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Vila Arens sob garoa fina
humor úmido, passos destacados
seres fantásticos vindos da perfeição
na entrada de um supermercado
fizeram-nos, a Regina e eu, parar
admirar a presença infinita, conjugação
cores, formas, olores.
um presente para o sentir
a intimidade do Cosmo
na delicadeza das flores

(M.a Regina e JRToffanetto)
 
 

JOHNNY WINTER - Rock Me Baby e Still Live and Well

Um pouco do fogo nesta tarde de céu encoberto,
fria e úmida, e também para espantar pra bem longe a
Virada Cultural de Jundiaí, sem expressão artística alguma.

 
 
Imagem de IvanKorsário
 

Johnny Winter "Master Mechanic"


Pondo calor nesta romântica manhã fria e úmida.




Dave Brubeck - Take Five ( Original Video)


Paul Desmond no sax


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Sidney Bechet and Claude Luter - Petite Fleur - Paris, 1952



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LXXIII Expo Imagens - Outonal sentimento

FotosJRToffanetto
24.05.2014 - SP
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