FotoJRT 02.03.2012 - 15:04 h |
Nunca, “pelo bem da paz e tranqüilidade”,
negue sua experiência e convicções.
(Dag Hammarskjöld*) é um lema...
Perdem a individuação os que se deixam levar pela pressão da mente comum. A paz passa longe daqueles que não enfrentam a si mesmos até vencerem(-se). Ela começa dentro, do micro para o macro-cosmo, e se não aparece na atitude, um dia será forçada a sair.Uns saem mortinhos mortinhos. Tade demais para socorro.
Dizendo deste afastamento do eu natural, Carl G. Jung assim descreveu o homem “Nascemos originais, depois nos tornamos cópia.”
(Dag Hammarskjöld*) é um lema...
Um lema.Uma questão de
caráter. Algo de grande valor.
Mas se este valor não prevalecia na maioria das nações do
tempo de Hammarskjöld, muito menos nas sociedades do tempo presente, e se ainda não marca a humanidade, marca indivíduos. Perdem a individuação os que se deixam levar pela pressão da mente comum. A paz passa longe daqueles que não enfrentam a si mesmos até vencerem(-se). Ela começa dentro, do micro para o macro-cosmo, e se não aparece na atitude, um dia será forçada a sair.Uns saem mortinhos mortinhos. Tade demais para socorro.
Dizendo deste afastamento do eu natural, Carl G. Jung assim descreveu o homem “Nascemos originais, depois nos tornamos cópia.”
* Dag Hammarskjöld nasceu Suécia. Seus antepassados tinham
servido a Coroa Real Sueca desde o século XVII. Ocupou cargos políticos no
governo do seu país, foi secretário geral das Nações Unidas de 1953 a 1961, e
recebeu Prêmio Nobel da Paz (póstumo). Sua conduta regeu-se pelos princípio da imparcialidade e
da independência.
JRToffanetto
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