Somos pó das estrelas.
Barro é a união de pó a pó.
Pó que estava isolado,
disperso em poeira,
agora umedecido
pelo sentimento do eterno
em gênese criativa
A matéria prima do poeta,
para além do pó das estrelas,
é este sentimento úmido,
sem ele, antes que pés de barro,
terá pés de vento
desde os miolos.
Jairo Ramos Toffanetto
Poeta, escritor
e leader training corporativo
terça-feira, 29 de junho de 2010
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Um comentário:
Jairo,
tenho visitado seu blog...é uma maneira gostosa de estar próximo de bons pensamentos...belas leituras...
Maricilio
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