quarta-feira, 11 de agosto de 2010

EMPRESAS FAZENDO A DIFERENÇA (Parte 1)

(imagem extraída da Internet)

Existem muitas fórmulas para se dar treinamento dentro das empresas. A do “5s” e a do “Treinamento Corporativo” são as mais conhecidas. A primeira, buscando modificar o meio, apenas automatiza o comportamento do homem segundo a ordem de necessidades comuns. A segunda amplia a consciência dele em relação à empresa, mas esta pode se tornar uma comunidade fechada como uma seita, doutrinariamente limitante ao indivíduo.

Tecnicamente, o primeiro passo em direção à consciência profissional a ser trabalhada é verificar a cultura interna encontrada e, mediante a natureza das necessidades, adotar-se um conjunto de procedimentos que busquem a ampliação dos conhecimentos e competências de cada um e, à medida que o processo avance, verificar-se a real integração de cada um à empresa, determinando-se, por fim, quem está dentro ou fora dela.

No tempo presente, sabe-se que a empresa a sobreviver é aquela que faz a diferença no mercado através de sua responsabilidade social, porque as técnicas de venda da concorrência são muitas e cada vez mais agressivas, a ponto de induzir o cliente - e especialmente aqueles que têm dinheiro disponível, portanto, os mais privilegiados - a comprar determinado item a preço abaixo do custo de fábrica se este também comprar mais outros de um determinado conjunto, isto é, induzi-lo a comprar até o que não esteja precisando naquele momento. Ora, isto não é técnica de venda (a da sedução), mas um modo rápido de se fazer caixa alta.

Este é o ponto chave para o século XXI: “responsabilidade social” e também “ambiental”. O tema é vasto, mas, para este objeto de análise como base de um Negócio empresarial, e em que pesem esforços para ajudar o cliente em tudo de que ele possa precisar, isto não será possível se, por princípio, a satisfação dele não seja garantida como Missão. Ainda que a empresa tenha todos os recursos para tal, o sucesso deste procedimento só será possível através do funcionário que o atenda diretamente e dos demais que indiretamente trabalhem no mesmo sentido. Uma questão de Valor, portanto.

A eficiência disto não é tudo, pois se sabe, os legítimos concorrentes estão cada vez mais se especializando nisto. Enfim, para que a empresa faça diferença no mercado, é preciso que seus funcionários façam a diferença junto ao cliente interno e externo, porque o dito de que “faço a minha parte, e muito bem feita”, vem de uma mente comum do século passado, e que não está apenas em desuso, mas já não cabe neste tempo presente em projeção do futuro, portanto, em extinção, assim como empresas e pessoas que se norteiam por tal conduta relativa. Se o verdadeiro desafio está em fazer a diferença, o como (?) deverá estar nos Valores pelos quais a empresa do futuro prima, e desde já.

Em nova postagem estarei discorrendo sobre este “como (?)”. Enquanto isto, aos interessados em novas propostas de ação, pensem em dois aspectos: o “Respeito às pessoas e ao seu desenvolvimento”, e “Flexibilidade, inovação e criatividade”, porque são estes, no meu entender, o grande “x” da questão a ser trabalhado, tanto em pequenas, como em médias e grandes empresas.

Jairo Ramos Toffanetto

Contatos para consultoria:
Jairo e Regina Toffanetto
jotatoffa@yahoo.com.br
Fone: 11 4816-3872

2 comentários:

Unknown disse...

ola meu nome é josiane tenho 15 anos e gostaria de fazer parte de uma empresas de poema. faço poemas e poesias e quero mostrar a todos meu talento. por favor me procurem.

Jairo Ramos Toffanetto disse...

Josiane, achei adorável você querer fazer parte de uma empresa de poemas. Sei de gente que junto a muitas outras escreveram contos. De poemas nunca ouvi falar, mas é uma proposta legal. Sugiro que você pesquise sobre isto no Google, mas te recomendo que, até pela sua idade, sempre esteja junto de um dos seus pais porque muita coisa triste tem ocorrido, e até com adultos não precavidos. De todo modo, adicione-me no seu facebook. Vou instalar o “Skyp” no meu note, e vendo pela câmara que seus pais estarão presentes, depois de conversar com eles eu poderei lhe dar melhor atenção, ok?