Do registro da realidade, o olhar (sentir) do fotógrafo o transcende. Abstraindo-o, recria-o, a princípio, artístico ficcionalmente, segue-se arte filosofia. A realidade primeira, a imediatamente anterior ao foco, torna-se lembrança do início do movimento, o estado poético da atenta desatenção em movimento. Novas imagens se desprendem da edição final, da forma última. Tangenciam-se, agora, imagens mentais abertas em átmos, ou como são sentidas, penetrando-as, sentindo-as. O atemporal dissolve o registro da realidade estados do espírito que se abrirem do inconsciente coletivo para novas razões. Formata-se, pois, novos registros da realidade para além do objeto da atenção ou da semiótica que se queira imprimir. (JRToffanetto)
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Abstracionado _41 - Já hoje |
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