Com um viés de beleza, de delicadeza sem igual, a madruga também pode ser tão solitária e sinistra quanto a lua. Mas sem se confundir com a profusão dos seus espectros, podemos alcançá-la em sua leveza, pelo segredo do silêncio sem começo ou fim. Enfim, é como podemos deixar-nos por ela assaltar. (JRT)
sexta-feira, 16 de junho de 2017
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