O rio sob verdadeira terapia no cantar das margens espirando resina aromática das matas anunciando uma nova era.
O rio junto à briosa Aurora celeste foi do metálico lunar, agora, do rose ao sujo metálico fabril Fedorento óleo queimado, intruso às águas santas do rio, às matas incólumes, às casas limpas. Some-se o diabolismo vocabulário das atrevidas bocas tão sujas, quanto podres.
_JRToffanetto
Jundiai/SP/28/Janeiro/2024
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