No Silêncio da árvore imensa, passarinhos abstem-se de piar
por identidade própria presente.Outros mais, igualmente puros fazem o mesmo.
Vemos o brilho das folhas ao sol
A sombra delas,
Deidade sobre nós delicadamente nos assombra
almejam paz. Tudo que se vê, ouve, sente viva alegria
ritos infindáveis à divindade presente.
Parece que falas em apreço vinham por admiração ao delicado
ao imenso sem fim, Aqui, intensa vibração benigna por todo o planeta Terra. o nosso chão alegre porque feliz diante do Imenso sem fim, presente à espera dos nossos passos.
O silêncio fica mais e mais dobrado.
Sentimos o respeito notoriamente respeitoso culto espontâneo iluminado-nos à flor da pele tocada por uma lufada de brisa mansa,
Algo tão meiga quanto nobre, delicada mente
toca-nos o presente, sutil frescor iluminando-nos na linguagem da
quietude que nos abraça silente. Que, latejando ficoua pulsar em nossos peitos.
_JRToffanetto
Jundiaí /SP, em 11/04/Abril/2024
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