O Rio Guapeva num trecho de trezentos metros, circunda o centro da cidade ainda sobre o seu leito original de terra. À noite, pode-se ver uma coruja sobrevoando-o à caça de rato de esgoto, pois acredito que o rato do banhado - vezes maior que seu parente citadino - está extinto neste trecho. Vê-la de asas abertas, planando na escuridão e em caça, é uma experiência forte e única. Quando a senti, transportei-me para o homem de "Mato Grosso de Jundiaí" e, em razão disto, este trecho é, para mim, o maior ponto turístico da cidade. Um dia ainda filmarei o vôo desta coruja, enquanto isto, e se ainda der tempo, está aberto a proposição aos artistas da imagem que estiverem de plantão.
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Rio Guapeva/ 12.12.2012 - Foto/JRT |
Do lado da árvore pode ser visto uma portinha, foi o que restou da demolição do mais antigo lacticínio da cidade, e acreditem, logo abaixo de prédios de apartamento ainda se vive em lúigubres e malsãos buracos escuros. Ainda assim, estas pessoas ainda criam galinhas e, com o cavalo, devem ter uma carroça para trabalharem com pequenos carretos (fretes).
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Rio Guapeva/ 12.12.2012 - Foto/JRT |
Olhem o que encontrei às margens do rio: um cavalo! Para as crianças que nunca o viram de perto, fica o convite para os pais as levarem para a margem deste rio. A imagem acima é um recorte da foto abaixo:
Ainda assim, estas pessoas criam galinhas e, com o cavalo, devem ter uma carroça para trabalharem com pequenos carretos (fretes).
Jairo Ramos Toffanetto