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Novos de Paula e de Paulo, o santo.
meu filho e irmão paulista. São Paulo, a “Paulicéia Desvairada”, por
expandir as dimensões da vida, ultrapassou a invenção consciente. A cidade
passou a ser símbolo do possível. Como filho do ventre, chamo-a de Paula, divina
cidade mulher. Sejam de onde vierem, todos os que a amam, especialmente os
artistas, esparramam-se em seus braços. Um novo (auto-)parto ocorre. A cidade,
para além do secular, é o novo. O novo chama-se identidade. Novos de Paula e de
Paulo, o santo.
Jairo Ramos Toffanetto
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