Um olho se abre atrás dos montes. O céu é uma paleta nas mãos de uma criança em folguedo.
Com ela brinco no pó das estrelas com balde e pazinha nas mãos. Se não brinco ela vai embora, desaparece levando meu metatarso. Na falsa dele manco um pouco pelo limo escorregadio, mas logo acerto o passo e corro. Sou um caçador de brasas. Com brasa nas mãos apreendo o raio. Não mais é preciso do pesadelo para aprender sonhar. Eu não quero mais poemas, quero a Poesia, e enquanto estiver por aqui, que nunca me falte o metatarso.(JRToffanetto)
2 comentários:
Jairo, somente você para subtrair desta imagem tamnho poema! Para um neófito como eu, é um veículo de 1 CV, estacionado para telefonar. Rs.
Fernando, você é sempre tão generoso nos teus comentários...
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