sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Mário Quintana em “A cor do invisível” e o meu poema "Feliz Ano Eternamente Novo"


01.01.2016.às 07:12 h










Hoje é outro dia

Quando abro a cada manhã a
janela do meu quarto
É como se abrisse o mesmo livro
Numa página nova...
(Mário Quintana)

Versos do poeta da delicadeza e da doçura,
só possíveis porque nascituros somos,
abertos ao instante seguinte.
Escrevemos em uma página nova
no mesmo livro de onde viemos.
Em licença poética da lei universal do livre arbítrio,
escrevemos para o que viemos.
Trilhamos o caminho de volta à casa do Pai nosso.
E neste dia porvir,
quando lá chegarmos,
o livro se fechará
Mas aonde quer que ele se abra,
lá estaremos sendo úteis no ponto da necessidade.

Um Feliz Ano Novo
a todos os amigos que, por todo planeta,
trabalham por Um Mundo Bem Melhor.

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