O Belo caminha lado a lado, antes e depois
da gente, encontrando-nos a todo instante do dia.
Em silêncio, ele pisca chamando-nos a todo
momento, a cada incidente, povoando-nos.
Fica morando em nossas pálpebras, daí o
fato de ele, sempre novo, continuamente estar se despedindo.
As estrelas, então... falam pelos nossos
botões velados, desde a roseira, desde o chão que a sustém, e até por cada um dos
nossos espinhos que derrubamos ao chão. (JRToffanetto)
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