domingo, 15 de janeiro de 2017



O Impromptu Op.90 n. 3 de Schubert já ninou meus dois filhos. Era só colocar o disco (LP) para rodar no pick-up que a farra chegava ao fim e, rapidinho, pegavam no sono. Certo dia descobri uma possível razão para isto.

Eu dormia. Acordei com os chiados de agulha quando toca o disco vinil. Acordado(?), ficou o gosto, o sentimento daquela dimensão musical conhecida por Schubert e, então, também por mim. Trago-a até hoje em meu espírito.

Conto estas coisas para compartilhar com os amigos deste blog este sentimento de Céu na Terra, da Terra no Céu. (JRToffanetto)

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