Celular na mesa de um café no SESC Pinheiros. Um repente luz
contra a parede. Uma imagem se abre. Coisa de segundos. O bastante para sacar o
celular e “clique-te” e pronto. A cortina se fecha. Um achado, um presente, um
encaixe preciso, um disparo fotográfico. A atenta desatenção, o movimento fugaz,
o estar pronto. Quer melhor descrição para a inspiração, o movimento, a
fisiologia do fazer artístico, o estar aberto (preparado) para todas as
possibilidades, o novo? Esse é meu filho, Yuri(Ulrich)N.Toffanetto e seu inconteste
“feeling”. (JRToffanetto)
quarta-feira, 19 de julho de 2017
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