No eu natural, integral,
um mundo mágico.
Somos tudo o que a vista alcança.
Somos a formiga e o elefante
Tudo podemos, somos o sentir,
tudo é radioso, cheio de vida.
Um edifício cabia na ponta do dedo.
Brincávamos de deuses.
Éramo-los.
Tarde demais
para a catequese da separação.
Intentavam nos matar.
Quem não caiu na adolescência
desligou-se na mocidade.
Reaprender-se é de precisão,
fundir céu com terra é preciso,
e até à radiosidade impoluta
(JRToffanetto)
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