A chuva intermitente esteve na cidade por toda semana, e só deu tréguas nesta manhã de segunda-feira, mas não o corajoso e cavalheiresco vendedor de bilhetes da sorte, um pertence da nossa memória afetiva construída ao longo. Ele percorreu o século passado e, incansável, avança no XXI. Segura-os pela mão esquerda, à vista dos passantes, na certeza de que algum olhar deverá brilhar para os seus billhete. É (JRT)
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