De olhos úmidos
De olhos úmidos
Nada ele precisa
De alma celeste
Nada lhe pertence
Nem o coração
Morada da Grandiosidade
Sabe-se enquanto verso D’Ela
a costurar Céu com Terra
com a infinita linha do
horizonte
na palma da mão.
(JRToffanetto)
Nenhum comentário:
Postar um comentário