Quem caminha livremente despido de si mesmo, não carrega peso, não revolve o que aí está, busca horizontes novos, inteiramente novos, os quais já foram chamados de Paraíso, Idade de Ouro, Nirvana e Céu. Vê pássaros em pleno voo e, sem o peso de si mesmo, salta do puleiro, abre asas e segue junto.
Descobre o caminho dos ventos e não carrega o pó insalubre da escuridão. Nada lhe falta, mas debate-se com gaivotas famintas se preciso for. Com os pés no chão descansa, por fim, nas nuvens.
É atraído pelo néctar. Quer beber da mesma taça das criaturas de luzzz. O que ficou para trás foi a desventura humana. Ele perdeu as ilusões. É-lhe surreal todo o resto O novo é construção em permanência, é processo. Quantos de nós chegaremos lá? (JRToffanetto)
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