Quando dá branco na mente, Há um poema a preencher tanque vazio. Crear é amar, afianço, Disto não me canso, Um ganso na beira do lago a grunhir. Entrou no lago ao chegar sua hora . No espelho dágua viu-se cisne. Até sumir no Sem-Fim, Voou e cantou por encanto. Foi assim que nenhum outro ganso entrou no lago e, até hoje, fogem até de poça dágua. Querem saber-se gansos e nada mais, nada mais e, pra eles, ponto final Será mesmo? _JRToffanetto |
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