Erik Truffaz - 1999 - Bending New Corners

 Personnel Nya: Vocals Patrick Muller: Fender Rhodes, Piano Marc Erbetta: Drums, Percussion Marcello Giuliani: Electroacoustic Bass, Double Bass Erik Truffaz: Flugelhorn, Trumpet Composers Erik Truffaz Marc Erbetta Marcello Giuliani Nya Patrick Muller

An odd reissue of sorts, Bending New Corners combines tracks off two of trumpeter Erik Truffaz's previous albums. It is unclear why Blue Note felt the need to repackage these tracks yet again; however, here they are and they are worth a listen. Containing tracks from the sessions that produced The Mask and its European version, The Dream, Bending New Corners is a groove-oriented work that draws heavily on late-'60s and early-'70s Miles Davis. To these ends, Truffaz is a forward-thinking improviser with a plangent tone and knack for writing funky, modal compositions. Adding to the hip quotient, rapper Nya guests on a few tracks, delivering a gruff, philosophical vibe that is more G. Love than G Unit. Recorded in 1999, the tracks seem more connected to the post-rock, jazz-rap movements of the '90s; in the post-2000 world they don't feel as cutting edge as Truffaz would probably like them to seem. Sourcehttp://www.allmusic.com/album/bending..

Tradução Google para o Português:Uma espécie de reedição estranha, Bending New Corners combina faixas de dois álbuns anteriores do trompetista Erik Truffaz. Não está claro por que a Blue Note sentiu a necessidade de reempacotar essas faixas mais uma vez; no entanto, aqui estão eles e vale a pena ouvi-los. Contendo faixas das sessões que produziram The Mask e sua versão européia, The Dream, Bending New Corners é um trabalho orientado para o groove que se baseia fortemente em Miles Davis do final dos anos 60 e início dos anos 70. Para esses fins, Truffaz é um improvisador com visão de futuro, com um tom plangente e talento para escrever composições modais e funky. Adicionando ao quociente moderno, o rapper Nya participa de algumas faixas, entregando uma vibração áspera e filosófica que é mais G. Love do que G Unit. Gravadas em 1999, as faixas parecem mais ligadas aos movimentos pós-rock e jazz-rap dos anos 90; no mundo pós-2000, eles não parecem tão inovadores quanto Truffaz provavelmente gostaria que parecessem.