"Viajar é trocar a roupa da alma" (Mário Quintana)
da fortuna poética trazida pelo viajor.
Cabe-lhe integrar e ordenar
elementos de origem constituintes.
Mais vale a construção de imagens,
do uso de símbolos, das sínteses,
do que arrojos
grandiloquentes e demais verborreias
Creio naqueles flutuantes sobre o desconhecido,
trazendo-nos uma nova visão artisticamente factível,
inteligivelmente decifrável,
Tão clara quanto faróis reveladores
dos haveres encobertos pela escuridão
do presente insofismável
do seu tempo
_ JRToffanetto
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