Diante "do nada demais" para tan-tantosoutros.
Olhares nunca arbitrários
Lá no fundo interior sentem,
Sob a Grandiosidade,
Dor advinda do fútil inútil.
Gestam do sentir muito,
O róseo florescer da Eterna Poesia Maior;
Da roseira de nenhum espinho
nem por dentro nem pra fora
Jurássicos entespinhosos vezextintos
Hoje, remanescentespinhos
voltam preambular a esmo no ermo
Arrepiaram-se com a poética dos botões velados
florindo, desde o deserto em
Canteiros brancos Canteiros amarelos
Canteiros rosas Canteiros vermelhos,
Canteiros chanpagne por dias e dias de festas
sem fim pelo encanto da pureza em sua beleza,
_JRToffanetto
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