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Tudo parado... parado
Menos Dna. Chuva Copiosa que, por não olhar pra traz. voltava tempo depois
Noturno sem estrelas puchava máculas sem fim dos dias solares
desfazia-as nas repentinas, velozes enxurradas.
Sob providencial guarda-chuva distante do travesseiro.
Remetia-se sonhar com tardios roncos sonambúlicos de motores sobre rodas
varando a cidade de ponta a ponta voando pras terras indígenas.
Trovões e relâmpagos da criação ao fim do mundo.
Casas de luzes apagadas, portas seladas, Ave-Marias.
A cidade, dentro de quarto escuro
Não saía dos lençois, pois estava com bicho no pé.
O bicho subiu até sua cabeça e lhe comeu os miolos
A cidade de maior nicho patidário pró pandemônio da vez
Sem pé nem cabeça, acéfala, muda e ininteligível.
Eu disse inelegível?
_JRToffanetto
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