O nada,
só a página vazia,
infinitas páginas em branco para toda uma vida.
Ainda escrevo intracelularmente
em expressão deste organismo vivo fora das células,
ou o que dEle posso depreender através do sentir,
do meu eu tão dentro quanto fora
e até a última página de rosto,
cada vez mais menos m(eu),
integrando-se ao extracelular até aonde possa caber
sobre a linha tênue que dEle ainda me separa,
o Poeta Maior.
Do coração de,
JRToffanetto
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