Ontem,
entusiasmado por postar neste Poemas de Sol a Floresta da Amazônia do Villa e,
mais uma vez ouvi-la, disse a um amigo que ela era o top de toda a música
erudita, e talvez o seja, mas ficou-me a impressão de como é difícil fazer uma
afirmação destas ao me referir a um universo musical tão rico e maravilhoso.
Mais tarde, precisando redimir-me, voltei ao amigo para lhe dizer que El Amor
Brujo era outra destas minhas paixões incuráveis e, correlacionando a
"Floresta" com "El Amor", disse-lhe que as duas me tocam de
modo muito similar, seja pela força orquestral, seja por momentos impagáveis de
pura magia musical. Em "El Amor" há um momento de visagem junto do fogo, e na "Floresta" com o canto da Bidu Sayão. É isso.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
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