Antídoto contra os males da Visão Tenebrosa, dos Línguas de
Cobra e do Cão Sarnento. (Remédios do Dr. Ramos)
Descrição do Mal
No comum, sintomas identificados em pessoas mal acostumadas
a fazer reclamações inúteis e mormente dadas a falar mal da vida dos outros. De
polaridade mental negativa, os mais contumazes desenvolvem língua de cobra ávida
a entrar pelo conduto auditivo de incautos, onde inoculam seu rastejante mau
humor, estragando o dia e até mesmo a vida de suas vítimas. Com veneno na ponta
da língua, atravessam o ouvido mediano e do labirinto seguem até a massa
cinzenta obumbrando-a. De lá retornam pelo nervo óptico até ao cristalino, obnubilando
o cidadão com o “O Mal da Visão Tenebrosa”.
Crenças populares que vem do tempo das aldeias, conta-nos que o
costume de um colar de alho usado do pescoço à altura do coração repelem os línguas de cobra, eméritos em pegar a veia de nova vítimas até lhes envenenar
o coração. Desenhos rupestres mostram que babavam na língua comprida de
fora. Pelo seus sobressalentes dentes caninos eram chamados de cães sarnentos, o que
revelava a intolerância a estas eminências pardas desde os tempos mais remotos. Quando o Cão Sarnento via a réstia de alho no pescoço da vítima, tratava de vomitar noutro lugar suas reclamações e dissabores do dia a dia, e o mesmo para com lorotas, conversas fiadas e mole. Criou-se, então, o I.M.A. - Intercontinental Monopólio do Alho. O primeiro comércio de que se tem notícia na história."
Quando o Cão Sarnento via a réstia de alho no pescoço da vítima tratava de vomitar suas lorotas em outro lugar. Criou-se, então, o monopólio do alho. O primeiro comércio de que se tem notícia na história.
Quando o Cão Sarnento via a réstia de alho no pescoço da vítima tratava de vomitar suas lorotas em outro lugar. Criou-se, então, o monopólio do alho. O primeiro comércio de que se tem notícia na história.
Na Idade Média, antes de jogarem os Cães Sarnentos na
fogueira era costume, por primeiro, queimar-lhes os glúteos para ver se
deixavam de ser bundões. Conta-se que perdiam a bunda mas não o vício. Na Romênia,
da antiga prática da queima dos dois glúteos ensejou o Conde Dracus combater o
Mal com um antídoto de terror e, pelo qual, tornou-se famoso. Quando um bundão
desaparecia, era só procurá-lo na mata para o encontrar retorcido por
empalamento. O fato é que o mal grassa até os dias de hoje, pleno século XXI. É
preciso, portanto, conhecer e reconhecer defesas contra este Mal devastador.
Antídoto
O aqui indicado não se
trata de um antídoto miraculoso, mas é comprovado seu efeito imunizante (eu disse auto imunizante :
Verificado que pessoas surdas ou com os ouvidos entupidos de
cera são auto imunes a tais tipos de envenenamentos, adotar o uso de fones
de ouvido acoplados em celulares sintonizado em estações de rádio que
reproduzem música instrumental. Todavia, a mais eficaz recomendação
clínica é não dar trela às falas infectantes.
Como os sarnentos estão em todas
as esferas dos relacionamentos sociais e profissionais, anula-se sua ação insidiosa ao lhes interromper a fala e perguntar “Será que vem chuva?”, e se
ele também reclamar do tempo, pergunte-lhe se ele já ouviu falar sobre os
candelabros da Mandchúria? Ele responderá “Nunca ouvi falar, porque?”
Responda-lhe “Eu também não, mas procure saber, estou certo que te fará bem”.
Mas atenção, tudo o que estas pessoas não tem é vergonha, e mesmo depois de
aplicado um antídoto depois do outro, elas voltarão à sua senda. Neste caso, não
peça licença a um Cão Sarnento, apenas se retire deixando-o sozinho queimando a própria língua com espuma raivosa.
JRToffanetto
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