céus, paisagens, panorâmicas, ruas, pessoas, cidades, a natureza, insetos e bichos, e tudo mais, grafados pelo olho da câmera fotográfica mediante projeção do olhar interno a fazer escolhas, , decidindo distancias de enquadramento, equilibrando luminosidade externa/interna versus nitidez ou sombreamento, e assim por diante, posição corporal, exigindo prontidão, espera, perda, enfim, a resultante alcançada torna-se, pertences afetivo. Por outro lado, aquele que não viveu o processo até a imagem que vê, fazê-o, natural e emocionalmente isento. Tecnicamente ou não, procura significado mediante elementos próprios, seus, abertos pela percepção a razonar, muitas vezes buscados de modo tão rápido quanto o cliquete e, então, tornar-se pertence afetivo ou não Tanto um como o outro são modos fascinantes, diferenças e diferentes. A indiferença, por sua vez é tão complexa quanto o indiferente.
O sono bateu. Continuo depois, talvez dizendo o que me suscita a foto acima.
Boa noite aos amigos deste meu "Poemas de Sol".
JRToffanetto
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