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Caneta Tinteira. A Escrita
(Mini-ensaio)
O poeta voa livre no mundo das ideias, incuba-as. Caneta tinteira. Ferramenta de ordenar rabiscos lampejos. A Poesia não cabe num verso, mas este nela pode caber. É como eclode identidade poética, a de tornar-se instrumento dela, a Poesia, desde o princípio. Tudo é POESIA. Poema? Enquanto for preciso. Sua função útil? Por a beleza em movimento. Levar a todos o sentir daquilo que é maior que a nós próprios, a rosa, por exemplo, em sua integração ao meio e ao Todo. O Amor, por exemplo, a Bondade, por exemplo. O antigo é o mais novo. O imutável sempiterno em exemplo de conduta, e também na escrita.
_JRToffanetto
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