Do tempo em que se tinha tempo ao longo.
Sempre fui no que eu gostaria de ver escrito.
Na memória, ficaram meus cadernos brochura
Fui mais deles, da pena de pau à caneta tinteira
do que teclado e terminal de vídeo.] Hoje,
Ao modo online sobreviveram os dicionários
Sou mais da semiótica, a sintaxe decorre
Lembro-me da borracha e, com carinho, da
providencial tinteira]
Enfim, extinto o mataborrão, a borracha bivalente...]
Ficou esquecido o lápis afiado, menos pra mim, enquanto haicaista andando com tiras de papel no bolso.]
Para o lixo partiram esferográficas sambadas até o esvaziamento.
Meu celular foi passear e se perdeu no rio, justo ele que nunca se enroscou nas redes destes tempos, que pena!] _JRToffanetto
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