Eu nem vi o Yuri, meu filho, fotografar-me dentro do carro, tanto que fui surpreendido por ele ao me mostrar seu feito, o seu talento. Orgulhei-me disso.
Agora, revendo-a, pareceu-me performática, isto é, anteriormente estudada, preparada para sucessão de clíckts. Por outro lado, disse-me ele "esta fotografia tem tudo de cubista", e eu, intantaneamente corroborei "Sem dúvida e, tanto a minha consideração quanto a tua, é porque esta sua intervenção aponta vários significados, inclusive surreais. Portantas resultantes atingiu o patamar do incomum.
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