da Estação Ferroviária de Jundiaí
Jundiaí(1615), cidade essencialmente paisagística, espalhada sobre morros
e tendo a Serra do Japi e outras montanhas no entorno, vai ficando cada vez mais
emparedada, apinhando-se de gente, perdendo a linha, seu perfil, seu rosto, sua
identidade física sócio cultural, confundindo-se com demais cidades modernas. O trilho sinuoso das carroças por onde a urbe se
desenvolveu nos últimos quatrocentos anos vai se descaracterizando, assim como nosso país. De governo
a governo ninguém põe a cabeça pra pensar um novo "plano diretor"que
repense valores por onde chegamos, o que se viveu. A boçalidade grassa nefasta - ainda, e agora, muito mais e mais ainda. A culpa é de todos que não cuida nem de sua rua. Até hoje
não se sabe aonde queremos chegar. Pergunto: qual a vocação da cidade?
Pergunte-se: o que a criança guardará em seu olhar?
- Quero de volta o meu morro atrás da estação ferroviária para contar uma centenária história, quase cento e cinquenta anos, caramba! (Debalde)
(JRToffanetto)
- Quero de volta o meu morro atrás da estação ferroviária para contar uma centenária história, quase cento e cinquenta anos, caramba! (Debalde)
(JRToffanetto)
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