Direção Artística de Ana Beatriz Manzanilla
http://www.camerataatlantica.pt/
No início da década de 1970, Guerra-Peixe “recorda” Mário de Andrade ao afirmar que “nos países em que a cultura aparece de empréstimo que nem os americanos, tanto o indivíduo como a Arte nacionalizada têm de passar por três fases: 1ª a fase da tese nacional; 2ª a fase do sentimento nacional; 3ª a fase da inconsciência nacional (Ensaio sobre a música brasileira)” (GUERRA-PEIXE, 1971, p.[17]).
Em linhas gerais, na passagem citada literalmente por GuerraPer Musi – Revista Acadêmica de Música – n.14, 110 p., jul - dez, 2006 Recebido em: 02/06/2006 - Aprovado em: 17/12/2006 VETROMILLA, Clayton. Guerra-Peixe: considerações... Per Musi, Belo Horizonte, n.14, 2006, p.82-92 83 Peixe (ANDRADE, 2006, p.34), está sistematizada uma propedêutica pedagógica dirigida aos compositores, responsáveis pela nacionalização da música erudita brasileira: aproveitamento de temas folclóricos (tese nacional); elaboração de melodias de caráter nacionalista (sentimento nacional); encontro com a brasilidade essencial (inconsciência nacional) (CONTIER, 1985, p.29).
>veja o texto na íntegra, em PDF>Guerra-Peixe: considerações sobre o significado do conceito “objetividade folclórica” >de Clayton Vetromilla (UNIRIO, Rio de Janeiro)
Quinteto Armorial - MOURÃO - César Guerra Peixe -
CENTENÁRIO DO MAESTRO GUERRA-PEIXE - 18. 03. 2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário