Leonid Tishkov e Boris Bendikov;
texto de JRToffanetto
Sentida na sacada
de um apartamento ou no meio da rua, a lua sempre será num momento de
reconhecimento da luz para além do seu céu interior. Deixar-se nela, apresentar-se-á
o mistério, da onde a luz vem, e até à sua integração. O silêncio é buiçoso.
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