terça-feira, 25 de outubro de 2016

Do nada, tudo no pingo

O poema abaixo, aqui publicado em 2012, mas escrito em 1995,
faz parte do "Conto da Pena Vazia" (conto)





Pena Vazia

Do nada, tudo no pingo.
No ponto, um pingo de mergulho.
Mar de tinta e fundo do pingo
Ponto no papel continental
Pingo no espraiado branco.
Baia, porto seguro do ponto.
Do nado antes e depois do pingo

JRToffanetto

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