Enquanto eu esperava a fotoJdí Q.#262 Flagrante (postagem anterior) houveram outras situações mediante minha proposição inicial, mas sem força de expressão o bastante para um quadrinho, não cabendo, pois, o registro, mas a foto abaixo, esta cena... pegou-e de surpresa, e, independentemente do meu projeto, apresentou-se de modo singular, difícil de se repetir, cabendo-me fotografar e
postar. Assim é a fotografia de rua. Ruas abertas para todas as possibilidades, em permanente movimento, sempre. Um espetáculo de tirar o fôlego mediante tantas e inopinadas mudanças. Basta se deixar levar e sem se deixar de ser fotógrafo. No prólogo o fotografar, o resto decorre, inclusive as escolhas, autênticas, ora pois, como dizem os camaradas portugueses. Enfim, depois desta foto, surge o flagrante(Jdí Q.#262), e tão de repente que quase o perco. Ao vêlo digitalizado no visor compreendi tudo. O movimento por traz do movimento. Até já escrevi sobre isto aqui neste blog, levando-me considerar ainda mais o dedo do Impalpável na totalidade deste meu fazer de rua em rua, e em tudo na vida.(JRToffanetto)
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