Profissão de fé
. Livros de poemas. Poetas
e seus indulgentes Leitores
de peito aberto
Voam pra poema pão.
Eles, àlá poetas são
Sanguínea Poesia em flor
Poemas fartos finitos
Batendo asas vão
sem saber a quem
Poetas
Presença Infinita atraem
do sentir em expanção
Poética dos seus canteiros
floridos no coração,
Seu pão em partilhação.
Eis a lida dos poetas dia após dia
trabalhando de dentro pra fora
Anti-cupim nas prateleiras
Demais livros vencidos,
preservados, mas não esquecidos,
da prole serão
Em sua casa interior,
poetas desfornam poemas,
Visitas à mesa de café com pão.
Não casa quem joga conversa fora.
Destas visitações, também se excluem
intensioais,
intolerantes especuladores
cheirando à mortadela,
_JRToffanetto
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