O Impromptu Op.90 n. 3 de Schubert já ninou meus dois filhos. Era só colocar o disco (LP) para rodar no pick-up que a
farra chegava ao fim e, rapidinho, pegavam no sono. Certo dia descobri uma
possível razão para isto.
Eu dormia. Acordei com os chiados da agulha quando toca o disco vinil. Acordado(?), ficou o gosto, o sentimento daquela dimensão musical conhecida por
Schubert e, então, também por mim. Trago-a até hoje em meu espírito.
Conto estas coisas para compartilhar com os amigos deste
blog este sentimento de Céu na Terra, da Terra no Céu. (JRToffanetto)
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