“Quando um
poeta roga praga”
ou “Ai... a árvore”
Sentir,
até a última
gota do veneno,
suas flores murchando…
as folhas
secando...
os pássaros
emudecendo...
o sol se
apagando...
Pois rogo uma praga:
Um dia
Estes assassinos
Estes bichos-de-duas-pernas
Já velhinhos
Estarão morrendo de câncer
Ta-dinhos
Alguns deles ainda terão
espuma de champagne
nos últimos dias de vida
Pois serão cozinhados
No caldeirão do diabo
Eternamente
(Se Deus quiser praga de poeta pega)
JRToffanetto
ATENÇÃO: A atual prefeitura - O Governo da Cidade - sabe do envenenamento e fica só olhando. O proprietário fotografa a árvore e diz que ela está condenada. Depois de um ano, com tudo documentado, a árvore pode se derrubada. Assim fizeram todas as prefeituras passadas. Uma canalhice. Preciso dizer o que os vereadores estão fazendo diante disto?
ATENÇÃO: A atual prefeitura - O Governo da Cidade - sabe do envenenamento e fica só olhando. O proprietário fotografa a árvore e diz que ela está condenada. Depois de um ano, com tudo documentado, a árvore pode se derrubada. Assim fizeram todas as prefeituras passadas. Uma canalhice. Preciso dizer o que os vereadores estão fazendo diante disto?
Nenhum comentário:
Postar um comentário