domingo, 31 de agosto de 2014

West End Blues - Louis Armstrong

 Jazz Standard

Joe "King" Oliver
 
 

DINAH WASHINGTON - I LEFT MY HEART IN SAN FRANCISCO

 Jazz Standard

 
 

Larry Carlton Trio - Friday Night Shuffle -


Guitar - Larry Carlton; Bass - Travis Carlton; Drum - Toss Panos



Larry Carlton - Sapphire Blue. Artist: Larry Carlton Title Of Album: Sapphire Blue
Year Of Release: January 13, 2004. Label: RCA Victor

Chat Baker - Every Time We Say Goodbye (+ imagem e texto)

FotoJRToffanetto
Pça. G.Vargas, Jundiaí/SP






Cada vez que dizemos adeus

Alvorada... pássaros no ninho. Aonde estamos?
Every Time We Say Goodbye
vamos emendando o belo, todos eles,
até nos reunirmos em  uma só canção.
Neste agora dissolvemos o tempo,
bebemos da eternidade, a melodia.
O canto do passarinho beija a manhã
O dia eterno alça vôo.
Atravessa o entardecer
para, além da matéria,
reunir as estrelas,
fundir-nos ao céu,
ao céu dos passarinhos.
Com eles levaremos o sol.

JRToffanetto

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Beba ASSOBIO você também

                            


Ao me sentir meio seco, mas só num instante de minuto ao dia, tão duro quanto a vida comum,  do inconsciente brota uma canção, mas só a melodia, sem a letra. Assobio-a até que ela desapareça do mesmo modo como surgiu. Então digitei "assobio" no google imagem. Imaginava ver tanta gente fazendo  biquinho? Pra minha surpresa, apareceu esta garrafa de vinho ao lado. Coincidência?  dei-me conta do rótuo: ASSOBIO de cor blasé,  digo: rosê, safra de 2009. Deve ser bom para quem goste. Eu sou do velho assobio tinto e que sempre me abre o mais novo sentimento, o do Eterno, uma saudade que não se mata pelo gargalo, mas pelo "sapore" (saber). Basta desarrolhá-lo, deixá-lo descer para subir, para submergir da vida comum. Só as formigas de Esopo não sabem assobiar porque têm podadeira no lugar do
biquinho. Beba deste assobio você também. Só um biquinho, vai.

JRToffanetto
 
 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Horas mortas, de Alberto de Oliveira

FotoJRToffanetto
28.08.2014 - 06:24 h





















Da matéria do imaterial
vencendo a força do tempo e o peso da gravidade
= Horas Mortas, as vivas. (JRT)

 
Horas Mortas
(Alberto de Oliveira)
 
Breve momento, após comprido dia
De incômodos, de penas, de cansaço,
Inda o corpo a sentir quebrado e lasso,
Posso a ti me entregar, doce Poesia.

Desta janela aberta, à luz tardia
Do luar em cheio a clarear o espaço,
Vejo-te vir, ouço-te o leve passo
Na transparência azul da noite fria.

Chegas. O ósculo teu me vivifica.
Mas é tão tarde! Rápido flutuas,
Tornando logo à etérea imensidade;

E na mesa em que escrevo, apenas fica
Sobre o papel – rastro das asas tuas,
Um verso, um pensamento, uma saudade.
 
 
Antônio Mariano de Oliveira
Poeta
Antônio Mariano de Oliveira, mais conhecido pelo pseudônimo Alberto de Oliveira, foi um poeta, professor e farmacêutico brasileiro. Figura como líder do Parnasianismo brasileiro, na famosa tríade Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac. Wikipédia
 

Mário Quintana - Os Poemas - Poeminha do Contra - Tic-Tac


A simplicidade poética e... poemas sempiternos
de Mário Quintana:



Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio ... Wikipédia






Os Poemas

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti…

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão…
Eu passarinho!

Tic-tac

Esse tic-tac dos relógios
é a máquina de costura do Tempo
a fabricar mortalhas.


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Caetano Veloso - "Chuvas de Verão" (Fernando Lobo)


Assobiável do começo ao fim.




Fernando Lobo

Chuvas de Verão

Podemos ser amigos simplesmente
Coisas do amor nunca mais
Amores do passado, do presente
Repetem velhos temas tão banais
 
Ressentimentos passam como o vento 
São coisas de momento 
São chuvas de verão 
Trazer uma aflição dentro do peito.
É dar vida a um defeito 
Que se extingue com a razão
 
Estranha no meu peito 
Estranha na minha alma 
Agora eu tenho calma 
Não te desejo mais  
 
Podemos ser amigos simplesmente 
Amigos, simplesmente, nada mais
 
Música: Chuvas de Verão
Autoria :Fernando Lobo
Intérprete: Caetano Veloso
 

LXXXVIII Expo Imagens - Maís Vera Antunes

FotosJRToffanetto
Ago/2014 - Jundiaí(SP)
Mais de Maisbel
Vera de Verdadeira
Antunes de Petronilha Antunes
(co-fundadora da cidade)






Um mundo bem pior em chamas




O fogo não ocorreu na Serra do Japi, mas nos morros que a antecedem, e desde sexta-feira quando, à noite, ao subir o Jd. Bonfiglioli, vi labaredas formando um rasto de queimada. Enfim, o fogo só deve ter sido apagado com a chuva desta noite.



Depois da maior estiagem ocorrida na história da cidade de Jundiaí e região, é grande a falta de consciência para se introjetar fumaça no ar seco. Mas certamente um novo condomínio de luxo será formado pelo caminho daquele fogo.



É preciso uma lei capital que impute crime contra a humanidade, não só pra quem bota o fogo - algum pau mandado - mas também aos que se beneficiarão com ele, os egoístas de plantão. Não é difícil investigar isto, mas, para tal, é preciso ter tamanho, princípios.



Enquanto os princípios forem relativos, nada de efetivo se fará. Isto dá o tamanho do homem contemporâneo, dos políticos e governo da nossa cidade. Entra e sai prefeituras do descaso. Só fazem o que podem encher os seus bolsos, do contrário, nada feito.



A imagem acima é um retrato de um mundo bem pior, triste, infeliz.



Enfim, é preciso mudar o homem, um a um, para termos um meio ambiente mais responsável e digno. A vida na mata e na cidade agradece.




Jairo Ramos Toffanetto


terça-feira, 26 de agosto de 2014

B.B.King - I've Got Papers On You Baby - Sweet Thing - The Woman I Love


(King-Taub)
 
(King-Josea)
 
(King-Josea)
 
 
B.B.King & Shirley King
 

DAVID BOWIE - THE JEAN GENIE - LIVE 2003



A DIFÍCIL TAREFA DE SER INFELIZ (10 Regras)


"Há quem adquira o mau costume de ser infeliz"
George Sand é o pseudônimo de Amandine Aurore Lucile Dupin, baronesa de Dudevant, aclamada romancista e memorialista francesa, considerada uma das precursoras do feminismo.
. . .

A DIFÍCIL TAREFA DE SER INFELIZ (10 Regras)

1.       Não sorrir com a felicidade de outrem por ter a boca apertada pelo gosto de fel.

2.       Viver no lixo das relações humanas, acreditando-se catedrático em quizumba.

3.       Ser uma iminência parda que só é bom pra cachorro.

4.       Viver à frente do espelho sem nunca se enxergar.

5.       Comer o pão que o diabo amassou e arrotar enxofre.

6.       Invejar os que amam a vida e trabalham pela felicidade de todos detratando-os pelas costas.

7.       No fogo do inferno em que vivem, morrer de inveja daqueles que deveriam ser chamados de irmãos.

8.       Nada escrever no livro da vida que deva enobrecer a passagem da humanidade por este planeta.

9.       Viver nos pântanos tentando à sombra da luz, e com seus gases mefíticos, estragar os bons ares para todos.

10.   Só beber do fel da discórdia, e demais venenos congêneres como a reclamação, a má vontade, a vaidade, e assim por diante.
JRToffanetto

domingo, 24 de agosto de 2014

Dinah Washington - Nobody Knows... - You're nobody...- Fly Me to the Moon - Romance in the Dark

 


 
Para sonhar com Dinah Washington neste domingo à noite apesar do teimoso imperialismo russo na Ucrânia, da guerra no Oriente Médio, das crianças pedindo esmolas, velhinhos abandonados como animais, e assim por diante.

Bell Sound, NYC, October 15, 1963 (first session)

 

Art Blakey & the Jazz Messengers - Moanin'


Jazz Standart

 
Art Blakey (1919-1990) - Junto com Kenny Clarke e Max Roach
foi um dos inventores do estilo bebop na bateria 
 

Ahmad Jamal - But Not For Me



 
Não deixe de ouvir:
 

Herbie Hancock Blow Up Michelangelo Antonioni


Para esta manhã de céu azul e sol
em puro domingo.


JEANNE D'ARC


 
Frente aos seus inquisidores, Jeanne é induzida a se contradizer, mas lhes responde de forma brilhante: 
 
"Eu preferiria morrer a fazer algo que sei ser um pecado, ou contra a vontade de Deus."

Miles Davis - On Green Dolphin street

Um último jazz da madrugada

PAUL LAURENCE DUMBAR CHAMBERS- double bass
JIMMY COBB- Drums
BILL EVANS-Piano
CANNONBALL ADDERLEY- sax contralto
JOHN COLTRANE-sax tenore
MILES DAVIS-Trumpet

sábado, 23 de agosto de 2014

Tony Bennett & Lady Gaga - Anything Goes


 
 

Doug DeVries performs Lamentos do morro by Garoto


 

Américo Jacomino (São Paulo 1889-1928)  Violonista brasileiro popularmente conhecido por Canhoto, em virtude de executar o dedilhado no instrumento com esta mão esquerda, sem inversão do encordoamento. Canhoto foi um dos responsáveis pelo “enobrecimento” deste instrumento musical no Brasil. O violão era, até sua época, considerado um instrumento de menor importância, e mesmo, dito que só marginais faziam uso dele. Canhoto também ficou conhecido em sua época pelo seu famoso vibrato. Na execução deste, Canhoto tremia não so a mão, mas o seu corpo inteiro.

Miles Davis e suas pinturas, seus desenhos


Apesar de Miles Davis ter criado algumas artes para estampar suas capas de álbuns, ele só levou o desenho e pintura a sério em algumas fases da sua vida: meados dos anos 50, no início da década de 1980 e durante um período de inatividade musical.

 
Miles não se limitou a se envolver com a pintura, mas também não fez questão de fazer da arte a sua principal atividade, assim como ele fez com a música.

 
 Uma vez ele disse que trabalhou obsessivamente em seus desenhos, mas e era quando ele não estava em turnê. Davis até chegou a estudar regularmente com o pintor Jo Gelbard.



Seu estilo era uma mistura forte, ousada e masculina de Kandinsky, Jean-Michel Basquiat, Picasso e arte tribal Africana.


Miles Davis (1926-1991)

Suas pinturas não foram exibidas durante a sua vida, mas desde a sua morte em 1991, seu patrimonio viajou por diversas galerias e museus. Quincy Jones é conhecido por possuir um número considerável de telas de Miles.

Fonte: http://www.ideafixa.com/a-arte-de-miles-davis/

Paganini, Niccolò La Streghe, Op.8 for violin + piano

Niccolò Paganini (1782-1840)

Paganini começou a "encarnar" a lenda que virara, procurava sempre usar trajes negros e desalinhados para completar a desejada imagem. E suas apresentações realmente surpreendiam. Aos quarenta anos o violinista começou a viajar pela Europa, e suas excentricidades tornaram-se ainda maiores. Chegava aos concertos coberto por um longo manto negro, em uma carruagem puxada por quatro cavalos também negros - e, algumas vezes, demorava a entrar no palco, para depois de longos minutos surgir de súbito e uivar em direção ao público. Os cenários de suas apresentações eram sempre lúgubres e com pouca luz. Em Londres, freqüentemente as pessoas cutucavam Paganini com as bengalas para verificar se ele realmente era feito de carne e sangue.

Multidões pagavam preços exorbitantes para assistir as apresentações daquele músico magrelo e feioso. Comerciantes colocavam o nome do ídolo em produtos tão diversos como perfumes e botas. As turnês incluíam as cidades mais importantes da Europa, com destaque para Viena, Milão, Hamburgo, Paris e Londres, onde os lucros foram suficientemente grandes para que o artista ficasse milionário. Sem dúvida, o italiano Nicolò Paganini foi uma espécie de popstar musical do século passado. As apresentações de Paganini resumiam-se quase sempre a composições próprias, sons mágicos retirados do violino. O rosto esquálido contorcia-se, os cabelos negros cacheados agitavam-se, e o arco do violino fazia movimentos inalcançáveis para a maior parte dos músicos da época. Algumas vezes, pelo simples prazer de assombrar, Paganini sacava uma tesoura e cortava três cordas do violino, prosseguindo o concerto somente com uma, a corda sol (G).

Ouça também:
Paganini - Caprice no.24 (Alexander Markov, violin...


Paganini - Caprice no.24 (Alexander Markov, violin)




 
Este desempenho do russo americano Alexander Markov combina a paixão intensa com a capacidade técnica extraordinária para uma das pontuações mais difíceis do repertório para violino de Paganini.
 
This performance of one of the most challenging scores in the violin repertory, Paganini's 24 Caprices, played by the internationally celebrated violinist, Alexander Markov, recorded in Reggio Emilia, Italy. It combines intense passion with extraordinary technical ability. Director Bruno Monsaingeon, himself a concert violinist, first heard Markov during a recital in New York entirely devoted to the Caprices and was left utterly dumbfounded. He says of that concert, "the technical difficulties, as if naturally overcome, had been replaced by an incandescent musical imagination which made the Paganini Caprices a thrilling experience, far removed from the school-masterly and cautious approach of most violinists." Sir Yehudi Menuhin says "Alexander Markov will certainly leave his mark on the music-lovers of the world and in the annals of the violin virtuosi of our day. He is without doubt, one of the most brilliant and musical of violinists." Mstislav Rostropovich says: "Once I managed to hear his performance of the 24 Paganini Caprices on TV I am certain that he is one of the most interesting young violinists of his generation in the entire world."

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Licença à família das Ericáceas


Pedindo licença à família da Ericáceas, rebatizei as azaleias da rua de casa como o nome Azaléa Vermelha e Azaléa Roxa, pois as reconheço como identidades da minha calçada, da minha rua, do meu bairro, do feitio da Terra, do nosso sistema solar, da Via Láctea e de todo o Kosmo.

Não me canso de  admirá-las, e não apenas pela abundância de flores que nos dão, mas por desabrocharem novos olhares e, destes, a sutil construção do nosso sentir. Ora, não é assim o amor que, fundado na alegria, mantém seu olhar em desabrocho dia após dia ao longo do tempo?

Penso que o amor nos é a melhor companhia para o tempo, seja pelo seu frescor sempiterno, sua alegria, seu doar-se em profusa florescência. Sem o véu da paixão, nele está a sabedoria do eu natural que é bela, e que se manifesta Eterna mesmo no galho seco, prenhe de botões velados.

Em minha postagem anterior, prometi mostrar a foto das irmãs, mas há uma azaleia perto da sua casa. Se é do coração que ela floresce, certamente estará à flor da pele. Creio que somos azaleias com perfume de rosas e da beleza do lírio ou, pelo menos, aprendemos com as flores.

A princípio, todos são botões velados. Quando chegará a florescência ninguém sabe precisar. Foi uma primavera inesquecível. Valeu por uma vida, pois garantiu todas as outras e demais estações. Quando era só um galho seco a azaleia não nos dizia que a morte não existe?

No deserto mais árido e de beleza sem igual, floresceu a flor de cactus. Com raízes no lodo mefítico o lírio ergueu-se imaculado . A azaleia venceu o muro. A rosa não precisou mais dos espinhos, evoluiu até aprender que o belo é, em si mesmo, sua maior defesa. Há algo deste mundo que possa ameaçá-la se até a morte ela ampara e com ela vai à campa?

Bem, cumprindo a promessa feita na postagem Primavera em Véspera aqui está a foto da irmã Azaléa Roxa ao lado da irmã Azaléa Vermelha:


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Duas irmãs pulando o muro


Na rua da minha casa, finzinho do inverno, diariamente tenho visto a beleza saindo pra rua por cima do muro de duas casas vizinhas. Vizinhas aperaltadas esticando seus braços pra calçada com flores nas mãos.

Encantadoras em sua pureza, formas e cores, vestem-se da luz do sol, da claridade da nudez, da perfeição. O sorriso da manhãzinha é delas. Na doce linguagem do sentir são conversadeiras. 
O ano todo as vejo pulando o muro, mas... hoje... seus braços não se esticavam para a calçada, e a rua ficou sem o vestido roxo de uma e vermelho da outra. 

Mas eu sei, as irmãs da Poesia ainda estavam lá, ao lado de suas flores coração socadas num saco preto. 

Voltarão com a primavera. Mais uma vez pularão o muro com flores nas mãos. São muito sapecas as irmãs azaléas.

JRToffanetto

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Noel Rosa - "A.B. Surdo (Marcha Maluca)" e "Lataria"


Noel Pela Primeira Vez (Volume 1 CD 1 Faixa 12)
Intérprete: Lamartine Babo e Olga Jacobino
Composição: Noel Rosa e Lamartine Babo
Ano de composição: 1931
 
 
Noel Pela Primeira Vez (Volume 1 CD 1 Faixa 7)
Intérprete: Bando de Tangarás (Almirante, Alvinho "Álvaro de Miranda Ribeiro", Eduardo Souto, Henrique Britto, João de Barro "Braguinha" e Noel Rosa
Composição: Noel Rosa, Almirante e João de Barro (Braguinha)
 
 
 
 
Rio de Janeiro (1910-1937). Sambista, cantor, compositor, bandolinista, violonista brasileiro. Teve contribuição fundamental na legitimação do samba de morro e no "asfalto", ou seja, entre a classe média e o rádio, principal meio de comunicação em sua época - fato de grande importância, não só para o samba, mas para a história da música popular brasileira.
 

Ravi Shankar & George Harrison - SHANTI MANTRA - PRABHUJEE


 

George Harrison - "Cloud Nine" ([Full Album)

 
O mais lindo álbum de Harrinson
 
 
 
 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Haicai #6 - Pétalas ao Chão


  

 

Haicai n.o 6.

 Sob céu violeta,

eis pétalas ao chão. Vésper

acode as estrelas

 

 

JRToffanetto

Paul & Linda McCartney - Uncle Albert / Admiral Halsey

Antes de tudo e sempre a delicadeza, o belo.




domingo, 17 de agosto de 2014

Marcos Valle - "Samba de verão" e "Viola Enluarada"


de Marcos e Paulo Sérgio Valle


Tema de Marcos e Sergio Valle do DVD
"Bossa Entre Amigos"