segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
Upanishads "Diz-se no mundo" (página 49)
"Na sua própria glória - não, nem mesmo nisso. Diz-se no mundo que as vacas e os cavalos, os elefantes e o ouro, escravos, esposas, campos e casas são a glória do homem porém, essas são coisas pobres e finitas. Como poderá o Infinito repousar em outro lugar que não seja em si próprio ? " "O Infinito está embaixo, em cima, atrás, na frente, à direita, à esquerda. Sou tudo isso. Esse Infinito é o Eu. O Eu está embaixo, acima, atrás, na frente, à direita, à esquerda. Sou tudo isso. Aquele que conhece, que medita a respeito e percebe a verdade do Eu - se delicia no Eu, se revela no Eu, se rejubila no Eu. Ele se torna mestre de si mesmo, e mestre de todos os mundos. Escravos são aqueles que não conhecem essa verdade"
"Aquele que conhece, medita a respeito e percebe essa verdade do Eu descobre que tudo - a energia primária, o éter, o fogo, a água, e todos os outros elementos, a mente, a vontade, a concentração, a linguagem, os hinos sagrados, o Universo todo, na verdade emana dele. "Está escrito: Aquele que percebeu a Verdade eterna não vê a morte, nem a doença, nem a dor; ele vê tudo como o Eu, e obtém tudo. "O Eu é único, e tornou-se tudo. "Quando os sentidos são purificados, o coração se purifica; quando o coração é purificado, existe uma constante e incessante lembrança do Eu; quando existe uma constante e incessante lembrança do Eu, todos os vínculos são desfeitos e a liberdade é alcançada." Assim, o Venerável Sanatkumara ensinou a Narada, que era puro de coração, como passar da escuridão para a luz. [Upanishads "Diz-se no mundo" (página 49)]
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