quarta-feira, 10 de junho de 2020
Não há vírus que resista à viripotência do amar amar e amar
Houve uma sombra no continental céu azul. Sombra de medo e apreensão. Notícias de amigos, conhecidos e desconhecidos doíam nos irmãos de coração. A dor os alcançavam, mas a sombra não.
Os dias sempre amanhecendo com os mais novo e belo horizonte. Ai, as Auroras... mas este passado ainda é presente. Vivemos no epicentro da pandemia e do pandemônio. As manhãs continuam trazendo-nos o presente da beleza, e com ela a alegria de viver, de amar a vida, toda a vida, desde as mais humildes criaturas.
E a sombra... coitada da sombra, teima em não sair de cena, egoisticamente. Foi ela, a humanidade egótica, sanguínea do ódio, quem gerou o Covid 19 assim como as demais pestes que assolaram e assolam o mundo. Ainda se conjuga o presente do passado.
A delicadeza das manhãzinhas ainda espera por nós. Em explosão de cores nos chama, clama:
- Acordem! Venham pintar um novo dia para a Eternidade. Não há vírus que resista à viripotência do amar amar e amar.
JRToffanetto
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