Palavras...
(julho de 2013)
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Já escrevi à lápis achando-me no céu
Agora escrevo na nuvem com uma ponta de
borracha no celular
Aprendi que nos corações se escreve com o
coração
Gestos poéticos no ponto da necessidade
São sem lápis ou teclado, caneta ou ponta de
borracha
Palavras não se enganam
Chancelas pulsáteis: Bom-Bom-Bondade
Vibrações do além você, linguagem do Belo,
apuro da forma
Que mais? Palavras podem ser tumulares, da
degeneração do eu
Quem as proferem precisam de ajuda mas...
Precisam querê-la.
_JRToffanetto
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