quarta-feira, 27 de julho de 2011
Nossa casinha (eu) perdida no meio da floresta (o mundo)
Ah se conseguirmos pegar o caminhos de volta para nossa casinha (eu) perdida no meio da floresta (o mundo)!
Neste dia, poremos as ilusões de lado e, lentamente, começaremos a dar alicerce para um casa de acordo com o nosso tamanho, depois um palácio, um castelo. Um processo a levar ao reino de nós mesmos. Expandiremos nossa felicidade no ambiente em que vivemos, e até os confins do universo.
Um poeta escreveu algo assim. "Viver não é preciso, (navegar) trabalhar(-se) é preciso (obs.: não é o "preciso" da necessidade, mas o da "precisão", como a do ponteiro da uma bússola"). Dou um doce prá quem me disser o nome deste poeta.
Jairo Ramos Toffanetto
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