Hermana, escrevi as falas pois creio que possa ajudar a tradução ou, pelo menos, até que eu a consiga:
- Como é que você chama? - Arnaldo. - E ele? - Sérgio irrita (aqui o Arnaldo brinca fazendo um trocadilho, e creio, ironizando o entrevistador).
Os Mutantes era a coisa mais importante no tropicalismo.
Sean Lennon: - Parecia que eles notaram a psicoldeli britânica, mas tinham uma sonoridade completamente particular.
Maestro Rogério Duprat: - A cabeça dos Mutantes era o Arnaldo Baptista.
Nelson Motta - Ele sempre foi muito inteligente, irônico. Esta era uma das características que faltava na música brasileira.
Sergio Dias (guitarista e irmão do Arnaldo): - Agora foi muita crueldade da mídia. Ninguém queria ser chamado de maluco. Ele era vinte anos na frente. Agora só porque os cretinos não entendiam o que ele estava falando... e eu inclusive. Quem somos nós para julgar. Quem é loco? Nós para julgar? Nós o Van Gogh?
A mulher do Arnaldo: - Ele parece que está no mundo da lua, mas ele tem o jeito dele de ser feliz.
O que ele fez pela música não é normal
Arnaldo: - Foi a maior força possível para alcançar este âmbito de comunhão, onde eu falaria "x" e eles entenderiam "x" e não "y".
Ângelo Gayarça: - Será que os jovens já disseram alguma vez isto na música?
Nasci em S.Paulo (1954). Resido em Jundiaí(SP). Sou líder de treinamento corporativo. Toda minha vida profissional foi dedicada a buscar no indivíduo a inclinação favorável para o seu desenvolvimento pessoal, profissional e social. Procuro ser útil no ponto em que o meio mais precisa.
Na minha vida pessoal, sou escritor e também realizo várias incursões no mundo das artes e, assim como no trabalho, sempre na intenção da construção de um mundo bem melhor.
4 comentários:
Que pena, entiendo a medias..
traducime, por favor.
abrazo.
Oi amiga,
claro que sim.
Aguarde-me
Abrazo.
Ah,
o da barba no centro da abertura do vídeo é o Gilberto Gil, na época, um economista em início (rs) de carreira em S.Paulo.
Abrazo
Hermana,
escrevi as falas pois creio que possa ajudar a tradução ou, pelo menos, até que eu a consiga:
- Como é que você chama?
- Arnaldo.
- E ele?
- Sérgio irrita (aqui o Arnaldo brinca fazendo um trocadilho, e creio, ironizando o entrevistador).
Os Mutantes era a coisa mais importante no tropicalismo.
Sean Lennon:
- Parecia que eles notaram a psicoldeli britânica, mas tinham uma sonoridade completamente particular.
Maestro Rogério Duprat:
- A cabeça dos Mutantes era o Arnaldo Baptista.
Nelson Motta
- Ele sempre foi muito inteligente, irônico. Esta era uma das características que faltava na música brasileira.
Sergio Dias (guitarista e irmão do Arnaldo):
- Agora foi muita crueldade da mídia. Ninguém queria ser chamado de maluco. Ele era vinte anos na frente. Agora só porque os cretinos não entendiam o que ele estava falando... e eu inclusive. Quem somos nós para julgar. Quem é loco? Nós para julgar? Nós o Van Gogh?
A mulher do Arnaldo:
- Ele parece que está no mundo da lua, mas ele tem o jeito dele de ser feliz.
O que ele fez pela música não é normal
Arnaldo:
- Foi a maior força possível para alcançar este âmbito de comunhão, onde eu falaria "x" e eles entenderiam "x" e não "y".
Ângelo Gayarça:
- Será que os jovens já disseram alguma vez isto na música?
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