Composição: Dubose Heyward / George Gershwin / Ira Gershwin
Desta composição de Gershwin, duas interpretações me fascinam, e porque são insuperáveis para mim: a vocal com Janis Joplin e o piano de Oscar Peterson. A da Janis, especialmente ao vivo, é embriagante, toma o seu ser, levando-o para o sentimento do Blue (Hush, baby, baby, baby, baby, baby,No, no, no, no, don't you cry.Don't you cry!), e de um contexto que vem desde as plantações de algodão. Por outro lado, com Peterson, é um requinte sonoro musical, um gosto de felicidade, de realização pessoal, humana, em equilíbrio. A virtuose posta pelo prazer e a serviço da generosidade. Nas notas mais agudas, a síntese da linguagem jazzística que me apaixona. Recomendo que se ouça as duas versões, de Janis para Peterson.
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